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2,5
Uma desilusão. Não lia Kundera desde a adolescência e quis ver o que era Kundera agora. Começa bem: a estrutura narrativa não sendo muito inventiva é interessante e bem conseguida, intercalando e cruzando, através de capítulos brevíssimos, as diferentes personagens. Tal como recordava Kundera, a propósito da história inclui reflexões que se poderiam dizer semi-existenciais. No entanto, vai-se começando a perder à medida que a história se aproxima do clímax e o final é simplesmente absurdo e destrói por completo o livro. A sensação que dá é que Kundera não sabia o que fazer àqueles personagens e à sua história. Duvido que fosse esse o caso, mas foi essa a impressão final.
Ainda vou dar outra oportunidade a Kundera.
Uma desilusão. Não lia Kundera desde a adolescência e quis ver o que era Kundera agora. Começa bem: a estrutura narrativa não sendo muito inventiva é interessante e bem conseguida, intercalando e cruzando, através de capítulos brevíssimos, as diferentes personagens. Tal como recordava Kundera, a propósito da história inclui reflexões que se poderiam dizer semi-existenciais. No entanto, vai-se começando a perder à medida que a história se aproxima do clímax e o final é simplesmente absurdo e destrói por completo o livro. A sensação que dá é que Kundera não sabia o que fazer àqueles personagens e à sua história. Duvido que fosse esse o caso, mas foi essa a impressão final.
Ainda vou dar outra oportunidade a Kundera.