Community Reviews

Rating(3.9 / 5.0, 100 votes)
5 stars
24(24%)
4 stars
40(40%)
3 stars
36(36%)
2 stars
0(0%)
1 stars
0(0%)
100 reviews
April 17,2025
... Show More
Primo Levi geeft een objectief relaas over de chaotische thuisreis van de kampoverlevers. Een reis die 10 maanden duurde en hoewel vol heimwee toch een periode van respijt, een "ogenblik van onbegrensde mogelijkheden, een onschatbaar, onherhaalbaar geschenk van het lot" want het is pas bij thuiskomst dat "ze het gif van Auschwitz door hun aderen voelen vloeien".
"Het uur van vrijheid (...) vervulde hen reeds met vreugde en een wroegend schaamtegevoel, (...) en met verdriet, omdat (...) niets ooit meer zo goed en zuiver zou zijn dat het hun verleden kon uitwissen.", maar het is pas na hun thuiskomst dat ze met dit tragisch lot ten volle geconfronteerd worden wanneer 's nachts telkens weer de droom van familie, bloeiende natuur en vrede wegvalt en verandert in het ijzige ochtendcommando van Auschwitz.
April 17,2025
... Show More
Sequal of Survival in Auschwitz: the story of the liberation of the camp and the wanderings through Europe afterwards. Compared with that book this is rather disappointing: really descriptive, not nearly as profound; even boring at some points. It also lacks information on Levi's difficult reintegration, after his return to Italy. Rating 2.5 stars
April 17,2025
... Show More
Aušvicas nāves nometnē ieslodzītā un tomēr tā retā veiksminieka, kurš vispār tajos apstākļos izdzīvoja, dziļi personisks stāsts par ilgo ceļu mājup uz Itāliju.
Autora stāstījums ir notikumiem, sajūtām, novērojumiem un melnā humora pārpilns.

"Ilgas pēc mājām ir trauslas un maigas ciešanas, daudz intīmākas, daudz cilvēciskākas, būtiski atšķirīgas no visām citām mokām, ko bijām izturējuši līdz šim laikam, citādas nekā sitieni, aukstums, bads, šausmas, trūkums, slimības. Nostaļģija ir dzidras un tīras sāpes, taču uzstājīgas: tās nomoka ikkatrā mirklī, neatstāj vietu citām domām un mudina uz bēgšanu." (127.lpp.)

"Jutāmies gadsimtiem veci, mūs nospieda nežēlīgu atmiņu gads, bijām iztukšoti un nevarīgi. Skarbie mēneši, ko tikko bijām aizvadījuši, klejojot pa civilizācijas nomali, tagad mums šķita kā atelpa, pamiers, neskopojoties atvēlēts starplaiks, necerēti dāsna, taču neatkārtojama likteņa dāvana." (183.lpp.)
April 17,2025
... Show More
This is the sequel to Levi’s account of his time spent imprisoned at Auschwitz, If This is a Man, picking up where he left off, in early 1945. When they vacated Auschwitz, trying to out-march the approaching Red Army, the Germans left the sick and the dying behind; among them, Levi, who suffered from scarlet fever, too weak to walk. Once liberated, his ten-month-long odyssey across Eastern Europe and the Soviet Union begins, with this book charting the remarkable roundabout journey, his time spent at several displaced persons camps, and the people he met along the way. He finally made it back to Turin, unrecognizable to his family, as one of three survivors of the 650 Italian Jews who’d been deported to Auschwitz twenty months before.

Upon liberation, the war was still raging to the West of them, but they were free, and so he begins the trip with a sense of adventure, more so than trepidation. If the writing of his first memoir was a necessary exorcism—he was already writing it, in his head and on pieces of paper he would immediately destroy, while still at Auschwitz—The Truce wasn’t written until the early 60’s, and makes for a rather different reading experience. The fragmented, directionless account captures a sense of limbo—they are free, yet far from home, often traveling in the entirely wrong direction for weeks and months on end, crossing a wounded Europe, suspended in time, not yet realizing that their memories of home will no longer match reality… a brief period of inner truce before facing the rebuilding of a life after the trauma of the Holocaust.

Levi is still the scientist and observer, and while this is a fascinating eye-witness account of the chaos in the months around the end of the war, the narrative is less detached than in the previous book, more vivid—some stories are even humorous. Trauma casts a long shadow, and there is still hardship, but astonishingly little sadness: It’s a lively chronicle that affirms the value of community, and what permeates these pages is nostalgia, irony, and affection for all the outlandish, memorable travelers who shared parts of his journey. Even though the story begins and ends with a recurring nightmare, the pages in between read like they were written with a smile for the joy of this new and unhoped-for freedom.

(Notes: Read in the original Italian)

—————

Primo Levi's Auschwitz Trilogy:
1: If This is a Man · ★★★★★
2: The Truce · ★★★★
3: The Drowned and the Saved · TBR
April 17,2025
... Show More
Strangely jubilant, given the dark subject matter. About his recovering health and return home from Auschwitz. Sort of an Odyssey to If This Is A Man's Iliad. I don't know. I liked Cesare, his friend who's a bit of a schemer. But apparently the guy the character is based on didn't like  his portrayal  in the book.
April 17,2025
... Show More
Pārsteidzoši vitāls un ļoti, ļoti cilvēcisks mājupceļa stāsts
April 17,2025
... Show More
Le peripezie di Levi dal 27 gennaio 1945, data fatidica dell'apertura dei cancelli di Auschwitz, al 19 ottobre '45, quando rientra nella sua Torino: la guerra parebbe finita... ma forse no, quella in atto è solo una tregua. Mordo Nahum, poi, il compagno greco di Levi, ha una convinzione ancora più tetra: «Guerra è sempre».
Questo secondo libro di Levi dopo “Se questo è un uomo” gli valse nel 1963 il neoistituito Premio Campiello.
April 17,2025
... Show More
Post completo em: www.folhasdepapel.wordpress.com

‘A trégua’, de Primo Levi, é muito mais do que a trégua bélica no rescaldo da segunda guerra mundial. Depois de partilhar as suas vivências aterradoras enquanto prisioneiro de Auschwitz (Se isto é um homem, 1947), Levi escreve as suas memórias do que foi o regresso a casa depois da libertação do campo pelos russos e da sua trégua que lhe permitiu sobreviver a uma expedição pelo leste da Europa para reencontrar o seu lar.

Este sobrevivente consegue, de forma directa, descrever as dificuldades por que passou a vários níveis: não só a fome e a doença que o acompanharam no seu percurso, mas a solidão, a dificuldade no relacionamento social e cultural, as dúvidas sobre decisões políticas e sobre o estado da Europa, a incógnita dos seus passos que foram sempre tomados por terceiros, o silêncio e a servitude face a quem orientou estas pessoas na sua viagem até casa.

Primo Levi não floreia nem tem tenções de envolver mais do que é estritamente necessário ao narrar as suas histórias. Ao contrário de outros sobreviventes do holocausto que conferiram um certo carácter de envolvência, com recurso a enormes figuras de estilo e à análise emocional de tudo aquilo por que passaram, Levi limita-se a narrar de forma racional e pormenorizada a sua viagem entre a Polónia e Itália depois de terminada a guerra. Podendo ser encarada como monótona ou fastidiosa, esta forma de partilhar as suas experiências não deixa de ser linear e constante: o sobrevivente fez, aconteceu, passou por, conheceu, decidiu, hesitou, acompanhou, conseguiu, sofreu. E deixa para trás o momento extraordinário que foi o reencontro com os seus amigos e família, vivos e de saúde, que esperavam por si. Não sabemos pormenores sobre este momento, nada revela sobre a felicidade que viveu, deixando apenas uma breve referência sobre a chegada a Turim, em Itália, onde estava o seu lar.

Será possível ‘analisar’ uma obra deste género, carregada de História e de dor? De realidade e de medo? Porque não se tenta analisar antes o contexto em que estas páginas foram escritas?

Passaram quase 20 anos entre a publicação de ‘Se isto é um homem’ e ‘A trégua’. Que motivo levaria um homem a carregar esta dor consigo, a não ser para tentar libertar-se dela? Insiste na fome, na dor, nos cheiros, nos pés descalços, na doença, na magreza, na perda, na solidão, na incógnita, no vazio, na servidão, na mudez, esquecendo as lágrimas que provavelmente o assolaram quando chegou ao seu país, à sua cidade, a sua casa, à sua família, ao seus.

Estarão estas confissões relacionadas com a suspeita de suicídio de Levi em 1987? Está registado que este homem sofreu de uma enorme depressão aquando do lançamento deste segundo livro e que outros ensaios e peças foram assinados por si até aos anos ’80. A sua morte, tenha sido suicídio ou relacionada com a medicação que tomava para a tratar a sua depressão provocada pelo trauma da guerra, foi lamentável e prova aquilo que não se quer provar: Primo Levi morreu às mãos dos campos de concentração, embora não dentro deles.
April 17,2025
... Show More
Livro dois da trilogia de Auschwitz, na qual Primo Levi narra os horrores vivenciados aos 24 anos em Monowitz-Auschwitz, A Trégua, diferente de É isto um homem?, não mais leva o leitor a monstruosidade do dia a dia no campo e sim, parte da retirada dos prisioneiros à chegada de alguns soldados do exército vermelho diante da vitória sobre a Alemanha nazista.

No entanto, embora salvaguardados pelo exército russo, muito havia de perdurar a vida dos prisioneiros pelo mundo até o repatriamento e volta aos seus países, de modo que ainda haveria muito espaço para a doença, para a fome e pela morte, durante os longos meses de viagem e incerteza. É precisamente essa a história que o escritor narra aqui: o depois, a vida depois da aniquilação sob um amplo trabalho de memória daquilo que deve ser sempre mencionado, ilustrado e jamais esquecido. A mim, uma boa leitura, menos dolorosa que o primeiro volume da trilogia.
April 17,2025
... Show More
La mia lettura per la giornata della memoria.

Seguito di Se questo è un uomo, Levi racconta qui il suo viaggio dalla liberazione di Auschwitz, fino al ritorno a casa.

Sicuramente meno brutale del suo predecessore, anche se non mancano i momenti brutti, di freddo, fame, umiliazione, e malattia (malattia che l'ha salvato dalla morte per mano tedesca).
Alcune parti a mio avviso sono un po' noiose, soprattutto quando racconta la vita nei campi di lavoro in cui si è fermato nel suo viaggio. Molto bella, invece, la parte di viaggio in sé: scoprire il lunghissimo percorso da lui fatto per tornare a casa è bello ed emozionante, ed è bello che lui racconti delle persone che ha incontrato rendendole, a suo modo, immortali.

Mentre il lento passo dei cavalli di Yankel mi trascinava verso la lontanissima libertà, sfilarono per l'ultima volta sotto i miei occhi le baracche dove avevo sofferto e mi ero maturato, la piazza dell'appello su cui ancora si ergevano, fianco a fianco, la forca e un gigantesco albero di Natale, e la porta della schiavitù, su cui, vane ormai, ancora si leggevano le tre parole della derisione: "Arbeit Macht Frei", "Il lavoro rende liberi".

4 stelline e mezzo.
April 17,2025
... Show More
WSTAWA?! Pare che ancora oggi gli educatori spingano questo testo con mesta coscienza della memoria condivisa, del dolore e degli obblighi civili. E' probabilissimo quindi che vispi ragazzi indipendenti, quelli che sono spesso solerti agenti contro la catechizzazione e probabili anticorpi contro i disastri ivi narrati, si sentano respinti e lo allontanino sbuffanti da s�. Forse dire che � privo di suspence come un noir, monotono come un libro di viaggi, piatto come un dialogo teatrale, ovvio come un testo poetico e che riesce a narrare con precisione diaristica ma coinvolgimento romanzesco possenti eventi personali e corali come pochi, forse, dico forse li attirerebbe di pi�. (la copia che ho ricomprato a quattro euro � usata e sottolineata, probabilmente da uno studente) L'abilit� con la quale Levi � riuscito a evitare la trappola della diaristica arida e contemporaneamente, sceneggiando e romanzando, quella della mistificazione o della omissione � eccezionale. Di che parla? Del ritorno (di centinaia di rastrellati poi internati ad Auschwitz ne tornano tre) della sostituzione giorno dopo giorno nel sacco della memoria a breve, del dolore attonito verso la speranza. Ovviamente non piena, non tale da cancellare ci� che si � visto n� la paura che torni, perch� capiamo benissimo attraverso lui, che fu creato da uomini, non da una inopinata coincidenza o intervento estraneo; per cui non c'� ricetta, regola o prescrizione o macchina che garantisca senza che non sia richiesto anche il nostro intervento, la nostra attenzione. Non casualmente in risposta alla sentenza del Greco: "guerra � sempre", Levi nel corso della narrazione obietta perch� rifiuta questa visione vecchia, arida e sostanzialmente disperata, ma il titolo � una parziale ammissione che, anche se il Greco non deve aver ragione, � bene tener conto che potrebbe non aver torto del tutto e il titolo quindi � "La Tregua", sempre nel timore che addormentandosi la coscienza, l'orrido comando di ogni alba sull'inferno (WSTAWA?!/alzarsi) tornasse. Contiene numerosi lampi filosofici e citazioni religiose. Sono per� a didascalia o riassunto di fatti di vita, e non risultano n� pesanti n� catechistiche in alcun modo.
April 17,2025
... Show More
ARMËPUSHIM – PRIMO LEVI

Është koha për armëpushim!

Në fillim e kisha me mëdyshmje për ta nisur këtë libër, duke qenë se librin e parë nuk e kisha lexuar “A është vallë, njeri?”, por duke njohur @baroaida dhe duke ditur punën e zellshme që ajo bën dhe që nuk punon me dosido material, e morra me patjetër.

Kur e kam marr, mbaj mend që në dy-tre vende për një kohë nuk e kam gjetur dhe dikush më thotë që i thuaj Aidës që me librin tënd po bëhet nami
Leave a Review
You must be logged in to rate and post a review. Register an account to get started.