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Não foi bem o que eu esperava, mas foi um livro ok.
Alguns ensaios são realmente muito bons, como é o caso de "Por que ler os clássicos", "Charles Dickens, our mutual friend", "Lev Tolstoi, Dois hussardos" e "Mark Twain, o homem que corrompeu Hadleyburg". Já outros eu li sem consegui absorver praticamente nada.
Uma coisa que me irritou profundamente foi o fato de o livro contar com dezenas de trechos das obras clássicas (em italiano e francês) sem tradução, o que travava ainda mais a leitura que já não era das mais fáceis de se compreender.
Admito que na reta final do livro (últimas 60 páginas) conclui a leitura com base na força do ódio, uma vez que não aguentava mais tantos detalhes e análises sobre autores que eu não conhecia e obras que não levantaram o meu interesse.
Mas ainda assim, acredito que o livro seja uma boa oportunidade para se pegar algumas boas indicações de leitura ou aumentar ainda mais a vontade em ler aqueles autores que você sempre teve curiosidade de conhecer; no meu caso, Tolstoi e Dickens.
OBS: Em um dos ensaios, Calvino faz críticas severas à Hemingway, um dos meus autores favoritos. Talvez isso tenha contribuído para que eu pensasse em abandonar o livro nas últimas 60 páginas? Talvez. Hahahahah.
Alguns ensaios são realmente muito bons, como é o caso de "Por que ler os clássicos", "Charles Dickens, our mutual friend", "Lev Tolstoi, Dois hussardos" e "Mark Twain, o homem que corrompeu Hadleyburg". Já outros eu li sem consegui absorver praticamente nada.
Uma coisa que me irritou profundamente foi o fato de o livro contar com dezenas de trechos das obras clássicas (em italiano e francês) sem tradução, o que travava ainda mais a leitura que já não era das mais fáceis de se compreender.
Admito que na reta final do livro (últimas 60 páginas) conclui a leitura com base na força do ódio, uma vez que não aguentava mais tantos detalhes e análises sobre autores que eu não conhecia e obras que não levantaram o meu interesse.
Mas ainda assim, acredito que o livro seja uma boa oportunidade para se pegar algumas boas indicações de leitura ou aumentar ainda mais a vontade em ler aqueles autores que você sempre teve curiosidade de conhecer; no meu caso, Tolstoi e Dickens.
OBS: Em um dos ensaios, Calvino faz críticas severas à Hemingway, um dos meus autores favoritos. Talvez isso tenha contribuído para que eu pensasse em abandonar o livro nas últimas 60 páginas? Talvez. Hahahahah.