Community Reviews

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95 reviews
April 17,2025
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Добре. Тверда 4. Очікував чогось епічнішого, але вийшла просто нормальна постапокаліптична сага. Якщо ви не читаєте 50+ книг на рік подібних жанрів, то вам сподобається. Якщо ви фанат Кінга - теж зайде. Я не фанат, тому насолоджувався не його "атомарним досє" на героїв, а сюжетом, атмосферою постапоку. Головний злодій - дивний. Він міг все вирішити самостійно. Адже має такі надздібності. Але ні, він пішов шляхом... дивним шляхом. І фінал його дивний. Виходить, все вирішив один єдиний чудак із манією до вогню...
April 17,2025
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J'avais pas passé un super moment quand j'avais lu le premier tome du Fléau, je l'avais trouvé trop long, trop de personnages. Il m'a si peu marqué que même si je l'ai lu il y a quelques mois, j'ai été un peu perdue au début du tome 2. Mais ce tome 2 rattrape largement le premier tome ! J'ai bien mieux apprécié que les personnages soient tous rassemblés, l'intrigue était plus intéressante et certains éléments étaient vraiment inattendus.
April 17,2025
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J'ai si mal au coeur de quitter tous ces personnages, et de tourner la page sur tous ces morts...
C'était vraiment une lecture incroyable.

(je rêve où il y a une critique du colonialisme à la toute fin ?)
April 17,2025
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Un excellent livre avec des personnages attachants et une intrigue prenante !
April 17,2025
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4 pour la saga, 3,5 pour ce tome.

En effet, j'ai trouvé que la première moitié de ce tome était un peu trop longue, trop lente à mon gout, avec des développements de personnages (Nadine, Harold, surtout) qui étaient particulièrement tirées par le cheveux.
Mis à part ces longueurs, la fin de l'oeuvre est très intéressante, et satisfaisante, voire attendue. Cela dit, j'aurais aimé un meilleur développement des personnages féminins, qui définitivement, passaient une bonne partie de leur temps à pleurer et à faire l'amour. J'ai apprécié le personnage de Dayna sur ce point.
April 17,2025
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4 з 5⭐️⭐️⭐️⭐️
Прочитала доповнену, розширену версію. Перша частина мені видалась цікавішою. Гарно розкриті персонажі, обʼємні, але друга йшла дуже довго… Саме від початку протистояння були моменти занудні, через що відкладала читання. В цілому хороша історія, пропрацьована, але не стане моєю найулюбленішою
April 17,2025
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Tenho muita coisa a dizer em relação a este livro. Era talvez uma das obras do King pela qual eu tinha mais curiosidade, a par do It. Enquanto o livro acerca do palhaço assassino correspondeu às expectativas que eu tinha em relação a ele, já este ficou bem abaixo.

Apesar de na edição portuguesa "The Stand" ter sido dividido em dois livros, a obra em si é dividida em três partes. A primeira parte, que é o começo da pandemia e a introdução das personagens, é muito, mas mesmo muito boa. Não retiraria nem uma linha que fosse. Deixa-nos completamente imersivos na história. A forma como a pandemia começa, o desenrolar das vidas das personagens a par da doença, a vida que elas levam... é de devorar o livro e não querer largar.

Eis que chegamos à segunda parte, que é a mais longa... e é onde tudo descamba. Até meio é também tão boa quanto a primeira; vemos o desenvolvimento das personagens, a sua jornada até a um determinado lugar, o encontro com outras personagens que também acompanhamos, etc. No entanto, chegou a uma fase em que se nota perfeitamente que o King perde o rumo da história e não sabe o que fazer. A forma como ele depois dá a volta, sinceramente, não é má, mas o meu problema foi como as personagens chegaram até aí. Seja por atitudes ou decisões que tomaram ou não. Por exemplo, e que nada tem a ver com a história, um dia a personagem A decide não atravessar a estrada naquele preciso momento porque pressente que se o fizer vai ser atropelada por um autocarro apesar da estrada estar completamente deserta. E realmente, se atravessasse, seria atropelada. A questão é: nós sabemos isso porque sabíamos que a personagem B tinha roubado um autocarro e sabia que a A naquele dia ia passar naquela rua àquela hora, mas... como é que a A sabia disso? Pois, era coisas assim que aconteciam em "A Dança da Morte". E não aconteceram nem uma, nem duas vezes.

A terceira parte do livro foi a mais pequena e foi onde aconteceu o clímax da narrativa. Foi muito boa. O livro aqui foi bem mais rápido e gostei quase tanto quanto da primeira parte, sinceramente. Apesar da história ter apresentado muitas personagens, o King deu um final a todas elas e que por vezes não foram dos mais agradáveis. O único problema é que o grande final aconteceu e ainda faltavam mais 70 páginas para o livro e terminar. E confesso que depois disso foi um grande suplício.

Eu gostei muito, foi uma longa, mas mesmo longa viagem e só devia ter ido com uma expetativa mais baixa. Mas a culpa é do King por me ter habituado mal.
April 17,2025
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Em 2021, chegou às livrarias nacionais o livro (em versão dividida) The Stand de Stephen King. Com o subtítulo A Dança da Morte, este grande clássico bem conhecido do mestre do terror foi finalmente publicado, muito por “culpa” de falar de uma pandemia, ainda que mais mortífera do que aquela que vivemos actualmente.

Publicado originalmente em 1978, The Stand consegue ser super atual nos dias de hoje, talvez um dos motivos por que seja um livro tão difundido actualmente. O livro foi adaptado para mini-série em 1994, mas ajuda às vendas recentes terem feito uma série de TV com 9 episódios, estrelada por um elenco de luxo que inclui Alexander Skarsgård, Whoopi Goldberg, James Marsden, Odessa Young, Greg Kinnear e Amber Heard.

Um guarda foge de uma instalação de testes biológicos, levando consigo, sem o saber, uma arma mortal: uma estirpe modificada de supergripe que destrói 99% da população mundial em algumas semanas. Os que sobrevivem estão assustados, confusos e precisam de um líder. O avanço é vagaroso e aprofunda-nos na história de sobrevivência de várias personagens em separado, imunes ao vírus. Stu Redman, Larry Underwood, Frannie Goldsmith, Harold Lauder, Nick Andros e Tom Cullen são alguns deles.

Todos eles começam a ter sonhos, ora com uma bondosa mulher afro-americana de 108 anos, Mãe Abagail, ora com um terrível homem sombrio, Randall Flagg (sim, é o mesmo vilão de Os Olhos do Dragão e de A Torre Negra). De uma maneira ou de outra, ambos os atraem para as suas comunidades, o que fará com que muitas destas personagens a quem nos afeiçoamos se cruzem e se unam numa verdadeira batalha pós-apocalíptica entre o Bem e o Mal.

É, como vem sendo hábito em Stephen King, uma história que demora a engrenar, mas que tem o condão de, quando engrena, já nos ter habituados às personagens como se as conhecêssemos há muito. Ao fim do primeiro livro já estava bastante familiarizado com as personagens e entusiasmado com o que lhes vinha a acontecer; o segundo livro é muito mais empolgante, fazendo o leitor apressar-se em acorrer ao seu clímax.

The Stand debate muito o debate entre o Bem e o Mal, mas é muito mais do que um diálogo maniqueísta tão estereotipado em ficção. Ele traz um grupo de pessoas que tenta encontrar o seu lugar no mundo para o limiar, para os perigos da tentação, para as suas deficiências (físicas, mentais ou emocionais) e faz-nos atravessar uma jornada profunda, ainda que nem sempre seja consistente em ritmo e em credibilidade.

https://noticiasdezallar.wordpress.com
April 17,2025
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Je me suis complètement laissée happer par ce roman. Malgré un rythme plutôt lent sur le premier tome King m'avait captivée. J'ai découvert chaque personnage, j'ai connu les débuts de la super grippe avec eux, j'ai traversé l'Amérique, j'ai tremblé avec eux devant l'homme noir et j'ai même eu la grippe au début du tome 1, c'est dire le niveau d'implication. Sur le 2eme tome le rythme s'accélère. J'ai adoré ! Certes on retrouve quelques défauts de king notamment une fin pas remarquable mais c'est une lecture-aventure qui vous embarque. J'ai adoré l'expérience, j'aime vraiment le style de king particulièrement dans ce roman. Il construit un univers foisonnant, crédible et dans lequel on se laisse vite prendre. Petit bémol, je me pensais attaché aux personnages et malgré les morts je n'ai pas versé une seule larme (c'est étonnant me concernant).
April 17,2025
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Je viens de trouver mon nouveau King préféré ! Quelle histoire, quels personnages ! Un si large éventail mais tous très forts avec des évolutions intéressantes, qu'elles soient dramatiques ou non.
Je commence également à relier les romans de King entre eux et j'y prends du plaisir.

On retrouve ici le thème ultra-méga récurrent chez King, la lutte entre le bien et le mal mais au-delà des moralités, c'est surtout une très forte histoire d'amitiés et de loyauté, tout ce qui fait la force d'un roman et ceux de Stephen King en particulier. Les personnages savent qu'ils vont traverser de dures épreuves mais ils le font ensemble et chacun trouve sa place sur le plateau et avance son pion là où il doit aller.

J'ai d'autant plus peur de l'adaptation à venir XD
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