Для мене це однозначно книга року-2020. Її безперечно варто читати саме цього пандемічно-карантинного року, хоч написана вона ще далекого 1978го. І нехай вас не лякає об‘єм книги, читається вона дуже просто, захоплює та не відпускає до останніх сторінок.

Починається все доволі банально. В надсекретній лабораторії щось пішло не так, і суперсмертоносний вірус грипу виривається назовні, швидко вбиваючи більшість населення Північної Америки (що сталося з іншими континентами, автор не згадує). Ті, що вижили, гуртуються навколо двох лідерів, між якими власне і відбувається протистояння. Власне ця частина книги мені була менш цікавою, в ній багато не до кінця зрозумілої, хоч і зовсім не моторошної містики. Та історія поширення вірусу настільки неймовірно описана в суто «кінгівському» стилі, що ця книга однозначно надовго залишиться в моїй пам‘яті. Здається я знаю, чим надихнулися творці серіалу “Walking Dead” ;)

(Nick ♡)

The Stand is a book that I will revisit, hopefully, many, many times in my life. Good versus Evil and King at his finest, sculpting the depths of the human mind before your eyes. It’s a book that makes you ponder over questions that weigh on society and it’s a book that stirs emotions in you. Emotions of all kinds .. Particularly to a character that King poured so much love and passion into. A dimwitted character at a glance with an emotional depth I’ve rarely, if ever, seen. Second favorite book by the author, after The Dead Zone.

Había oído hablar tremendamente bien de esta novela y esperaba encontrarme con algo totalmente distinto, pero igualmente la he disfrutado mucho.
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Para empezar, lo peor y prácticamente la única pega que le pongo a la novela, es que me ha parecido bastante densa, no solamente debido a su extensión, sino que también han influido otros aspectos como la similitud de la temática con la situación que estamos viviendo y la cantidad de errores tipográficos que presenta esta edición, así que si queréis leer Apocalipsis, leed cualquier edición menos ésta

After finishing "The Dome", a book I enjoyed a great deal listening to I decided to listen to "The Stand", a similar novel from King in both length (huge) and story (apocalyptic). In this novel King introduces us to a virus that escapes from a government lab and affects the respiratory system and is fatal to approximately 99% of the human population. King doesn't dwell too terribly long on the immediate after-affects or the gruesome details of the vast numbers of dying people during the epidemic. King focuses his story on how people survive afterwards. He introduces us to a number of different characters; a one hit wonder musician from California, a sociology professor, a pregnant young woman and her teenaged, nerdy neighbor boy, a factory worker from East Texas, a deaf-mute who can see the future, a criminal and a dark man, Randall Flagg. Most importantly, all of these characters have similar dreams about Flagg and about an ancient woman, Mother Abigail, who lives in Nebraska. These two characters epitomize the good and evil forces at work in the post-flu world.

The story centers on two opposing masses of the post-flu epidemic, those in the "Free Zone" and those who are to the west and under the influence of the "dark man", Randall Flagg. Mother Abigail instructs the residents of the Free Zone on how to deal with Flagg's menace and the story builds from that point.

I enjoyed this book as much as I did "The Dome". Once again, King's characterizations are vivid and make us care about who he's writing about. It's true, sometimes the characters can be a bit shallow and caricatured (in the book there is one young woman, Julie Lowry, who is a pouty sex pot and just doesn't seem real), but overall building characters is one of King's trademarks.

Then, of course, there is the story, which King always builds up to carefully, meticulously and with tension. You simply don't want to put the book down (or turn off the audiobook). This is a good long read (or listen), but well worth it.

Rating final: 3.5★

Ainda que sempre houve indícios de forças subrenaturais desde o início, a partir da metade do livro II tornou-se algo demasiado relevante que me fez desgostar dessa parte da narrativa. Quando leio um livro pós apocalíptico interessa-me mais que o seu desenrolar esteja assente numa realidade mais palpável, por assim dizer. Quer dizer, todo o espalhar da doença pareceu tão real e plausível e a forma como as personagens se iam comportando que o facto de estas terem sonhos com entidades que representam o Bem e o Mal não me provocou estranheza, era até um ponto que gostava bastante porque se tornou algo único e diferente. A Mãe Abagail ter a sua conexão com Deus também não era algo que desgostasse. O problema para mim começa quando todas as soluções tinham por base essa mesma sobrenaturalidade e Randall Flagg - eu sei que ele é uma figura recorrente no universo do Stephen King - ser esta entidade que apenas se governa a partir destes poderes…. aí a história perdeu-me. Incluir esta personagem, que parece ser tão fantasiosa, nesta história não parece ter sido a escolha mais indicada, a meu ver claro. Não vou mentir, eu gostava muito de ver que ele não era invencível e até mesmo tinha ataques de raiva, para mim tornava o personagem mais interessante. Mas lá está… quando ele começa a conseguir levitar, ver as pessoas através de um olho omnipresente, ter poderes, etc. ele deixava de ser alguém que eu queria ver na história. Na minha sincera e humilde opinião (vale o que vale) se ele fosse um personagem que se assemelhasse mais à Mãe Abagail, no sentido de ter esta conexão com o Mal mas sem poderes, um excelente manipulador e carismático ao ponto de conseguir reunir pessoas que o seguissem cegamente, tornaria a história mais interessante. E a resolução arranjada em Las Vegas pareceu-me tão desconexa do resto da história… não sei. Tudo aquilo para o Homem Sombrio ir parar para as Bahamas sei lá. Sinto um desgosto tremendo que o clímax supremo do livro não surtiu qualquer efeito em mim, mas ora bem a vida continua, assim como mostra o livro.
Ainda assim, tirando essas partes mais fantasiosas de The Stand, para mim o livro é incrível. Não sei se é por o meu fascínio pelo pós apocalíptico que não me deixa ter uma opinião mais severa em relação ao resto da trama, mas gostei de todos os aspectos que tocam na conexão das pessoas neste tipo de histórias, e esta não foi diferente. Os encontros e desencontros, criação de laços, intrigas, choque entre personalidades e visões do mundo, as traições e o lealismo, não sei é tudo tão fascinante de ler. Gosto demasiado das personagens para me desapegar dos seus arcos e posso dizer que vou sentir saudades de ler sobre eles. Infelizmente não acho que este livro passe no Bechdel test. Desde o seu primeiro capítulo até ao último, posso dizer que Larry Underwood foi a personagem que mais gostei de seguir. Não sei dizer se é a minha personagem preferida, mas era sem dúvida a que eu mais ansiava para voltar a chegar um capítulo dele.
No geral, uma vez que na sua versão original é só um grande livro em vez de dois, o The Stand para mim é um sólido 4 estrelas.

Un chef d'oeuvre en 2 parties! Stephen King sait comment nous tenir en haleine malgré un oeuvre de plus de 1400 pages! On a envie de toujours en lire plus. La fin confirme les soupçons qu'on avait sur R.F. tout au long du roman. Il faut absolument lire cet ouvrage, c'est un incontournable de King!

5 ⭐

3.5/5⭐

Valeu a pena passar o purgatório para chegar ao fim deste livro.

Un très bon second livre avec des personnages toujours plus intéressants. En revanche, un final peut être trop facile qui peut aisément décevoir mais le reste du roman était assez bon pour que je reste satisfait.

je suis déçue, j’avais hâte de lire la suite après avoir fini le premier livre, mais j’ai trouvé bcp trop de longueurs dans cette deuxième partie, c’était bcp trop long pour moi, dommage…