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99 reviews
March 26,2025
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Hard to believe this wasn't published until the 1980s, when Duras found the material in an old attic and had little memory of having written it. Highlights are the two opening sections: Duras's astonishing account of waiting to see if her husband would return from the concentration camps and her encounters with the German officer who arrested him.
March 26,2025
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Me ha resultado una pena que la forma estropee el fondo. Muy interesante lo que cuenta: la espera, el retorno, la adaptación del retornado del campo de concentración... pero muy exasperante cómo lo cuenta. Entiendo que trata de darle un tono crudo y directo a lo que se supone un sufrimiento por la incertidumbre y la espera, pero esto le lleva a un abuso tremendo de las frases cortas sin renunciar a un "lirismo" que hace mala mezcla.
Todo eso me ha dado una sensación de artifiosidad: no cuela que "el diario" estuviera escrito en el momento, no cuelan los personajes, ni sus reacciones ni sus cavilaciones... Y unas ganas tremendas de ir a quitarle la tela del punto a su máquina de escribir :-)
March 26,2025
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The great sundering of 20th century Europe in all its visceral brutality, through a series of narrow cases. A waiting for word of the dead or maybe living, a forced desperate proximity to a traitor (quintessential embodiment of the banality of evil -- he failed to open an art book store, so became an official for the collaborationist government), an interrogation, a few thematic vignettes. Through these, Duras traces the contours of something inexpressible. My question for any 20th-century French author is: what were you doing during the occupation? Duras, here, tells us: she was in the resistance, trapped in Paris with mortal enemies, at great personal risk. My respect for her increases; the sometimes amorphous black desperation of all of her subsequent writings gain new depth and teeth of reality. (Corollary question: what am I doing during the occupation of the USA? Not enough.)
March 26,2025
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9/10 Literatura de gran calidad, hurgando en las contradicciones microcosmicas de la crueldad universal.

Duras nos arrebata la moral y la cordura para hacernos partícipes, con su magia estilística, de la tortura que la historia ejerce sobre las almas y los cuerpos. La II Guerra mundial es el telón de fondo, pero la autora apunta al inconsciente de la masa.

Si bien no todos los relatos están al mismo nivel, la mayor parte de ellos se alzan como denuncias valientes a lo indeterminado de la justicia.
March 26,2025
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The first text is stunning. We are at the heart of the Nazi occupation of France. Duras's husband is taken to concentration camps and the whole text is a cry of despair. Every day has its fits of sadness and depression, some times a sparkle of hope is felt after Duras receives favorable tidings on her husband. The ususal prose of Duras is scented here, with her short sentences and emotional narration. The theme of the first text is one of my favorites, that of bereavement and the melancholic hope of a reunion that follows it.

Sadly the rest of texts are not carried out with the same craftiness as the first one, with the exception of the second one I think. They are dry, way too dry and plain. I didn't find anything to offset the plainness of the words and the impersonal narration. Had I known that this book a collection of texts, I wouldn't have picked it, as I know how Duras's ability to show her talent fluctuates from text to another.
March 26,2025
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فایل صوتی
عید ۹۸
...
روزنگاری
یعنی واقعی بوده
اونهمه انتطار و تلاش برای دیدن همسرش
و دیدن یک اسکلت با روکشی از پوست
اونجا که میخوان بهش غذا بدن
هر کدوم چقدر درد کشیدن
...
اونجا که درباره فعالیتهای جاسوسیش صحبت میکرد
آدم چه توانایی هایی داره
March 26,2025
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A Dor de Marguerite Duras

"Encontrei este diário em dois cadernos dos armários azuis de Neauphle le Château.
Não me lembro de o ter escrito."
Dividido em 6 textos todos eles passados por altura da segunda guerra mundial.
O primeiro deles ,aquele que dá nome ao livro , é também o mais forte: diários da época em que Duras esperava o regresso do marido, Robert L., dos campos de concentração .
A autora escreve numa linguagem precisa e cortante por vezes violenta.
Essa violência cria um texto peculiar, sem nunca ter ido aos campos e sem se esquecer disso por um só momento, a autora relata-nos um dos mais brutais testemunhos dos horrores nazis.
As descrições que ela faz do quase cadáver que é Robert , leva-nos a sentir o cheiro da morte.
Esse domínio da morte está de uma forma constante e a imagem dos alemães como seus mensageiros, assombra todos os textos deste livro mesmo os que se passam depois da libertação ou aqueles que são inteiramente ficcionais.
Da mesma forma, o destino dos judeus é aqui relatado num dos textos, de uma forma precisa e tristemente realista.

Ela não era judia, e os actos que a tornariam perseguida pelos nazistas e que mandaram Robert para o campo de concentração são narrados nesse livro como frutos de uma escolha, e não por causa de alguma origem étnica.
Cada um dos 6 textos é acompanhado de uma pequena introdução da autora e, no primeiro, Duras afirma que “A dor” é um de seus textos mais importantes e nele vamos encontrar temas como, a memória, a decadência do corpo seja pela fome ou pela espera desesperada por alguém, a ambiguidade moral das escolhas humanas , uma urgência dolorosa de dar um fim á espera , a linguagem crua e profundamente pessoal de Duras leva-nos a entrar de forma rara na dor e nas consequências de uma guerra terrivelmente sangrenta.

 “A dor” é um livro especial, um exercício solitário em que a autora não tem pejo em culpar toda a Europa , a ela propria e ao seu país, pela tragédia que talvez pudesse ter sido evitada se toda a Europa não olhasse para o lado enquanto os extermínios e os crimes hediondos aconteciam.
Um pequeno grande livro desta Senhora .
Leiam vale muito a pena...

March 26,2025
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Le journal de Duras, alors qu'elle attendait le retour de son mari des camps de concentration. L'angoisse de la narratrice est palpable, le tout avec le style si particulier, haletant, de Duras. Bref, marquant.
March 26,2025
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Questo libro è stata una vera sorpresa. Avrei preferito leggere altro dell'autrice come primo approccio, ma ho trovato questa piccola raccolta di racconti in una libreria dell'usato a Palermo, a prezzo stracciato, e l'ho presa.
Sapendo che parlava della Resistenza francese e avendo appena finito di leggere Il partigiano Johnny di Fenoglio, ho deciso che era il momento giusto per affrontarlo. Così, senza troppe aspettative, giusto per avere un punto di vista diverso sullo stesso fenomeno; il punto di vista di un altro paese, di una donna, di una Resistenza che operava in città e non sulle montagne.
La verità è che i primi due racconti, Il dolore e Il signor X, detto qui Pierre Rabier sono belli - e terribili, soprattutto il primo - in maniera sconcertante. Meriterebbero punteggio pieno e anche più. Risulta invece arduo astenersi dal giudizio morale sul terzo racconto, che parla di tortura ed è alquanto disturbante. Il quarto racconto merita, mentre gli ultimi due - gli unici di fantasia - mi hanno colpita molto meno.
In generale, da parte mia, è assolutamente consigliato.
March 26,2025
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For years I wanted to read this book, but could never find it. Now I did find a copy from 1986, and read it in a few hours. Unique in its perspective of the one who waits... who waits for the arrival of someone who might have survived the camps, not knowing what he has survived. Incredibly moving.
March 26,2025
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Estou revisitando a minha sempre querida Duras por conta de um curso que estou fazendo sobre ela na Casa das Rosas e o pujante A Dor é um dos seus carros chefe.
Dividido em seis contos, dos quais quatro são autobiográficos e dois ficcionais, mas todos tendo pano de fundo a Segunda Guerra Mundial, especialmente tratando da própria presença de Duras na Resistência Francesa.
O livro começa em forma de diário contando a dor sofrida por Duras ao ter o marido enviado para um campo de concentração, a dor da espera, a dor da volta. Depois segue com o relato da perseguição que sofreu de um agente da Gestapo, o mesmo que prenderá seu marido. No conto seguinte o relato é a partir de uma sessão de interrogação (e tortura) da Resistência à um cidadão francês que colaborava com os nazis. O último relato ficcional se refere à um miliciano colaboracionista esperando a sorte frente ao que a Resistência faria com ele. Os dois contos ficcionais se referem a um momento pós libertação e a um momento da vida de Aurelia Steiner, personagem conhecida de Duras de outros livros e filmes.
Tudo narrado potentemente à maneira de Duras, sobretudo ao diário que dá nome ao livro.
Edição do Círculo do Livro dos anos 80, mas se preparem que a Relicário em breve o reeditará com nova tradução para sua coleção Marguerite Duras.
March 26,2025
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روایت دوراس از رنج جان‌به‌دربردگان ِجنگ، فلج‌کننده است. نمی‌فهمم چطور چنان حال و تجربه‌ی توصیف‌ناپذیری را این‌طور قوی و شگفت توانسته بر کاغذ بیاورد
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