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Estamos perante o guião do filme homónimo, a que a autora juntou diversos apontamentos a fim de o vir a publicar em livro.
Para mim foi uma estreia com Marguerite Duras e fiquei satisfeito e um quê de surpreendido com o tom da escrita apresentada.
Um livro que nos transporta no tempo e no espaço, e tanto sentimos que estamos em Hiroshima como estamos numa sala de cinema frente a uma tela em branco onde se projeta um filme a partir da nossa imaginação.
Fica a vontade de explorar mais obras da autora.
Para mim foi uma estreia com Marguerite Duras e fiquei satisfeito e um quê de surpreendido com o tom da escrita apresentada.
Um livro que nos transporta no tempo e no espaço, e tanto sentimos que estamos em Hiroshima como estamos numa sala de cinema frente a uma tela em branco onde se projeta um filme a partir da nossa imaginação.
Fica a vontade de explorar mais obras da autora.