Community Reviews

Rating(4.1 / 5.0, 100 votes)
5 stars
36(36%)
4 stars
39(39%)
3 stars
25(25%)
2 stars
0(0%)
1 stars
0(0%)
100 reviews
March 26,2025
... Show More
Escribir y soledad. Como dos sinónimos. Como dos fuerzas inseparables. Primero se debe construir la soledad para luego luchar con la escritura. Se debe vencer el miedo a la soledad para luego intentar escribir. La escritura y su resultado depende de cómo se construye esta soledad.

Leí por ahí que este libro no hubiera sido publicado por la autora, que este texto es algo de herederos y editores ¿Corresponde pues este libro a lo que Milan Kundera denominó los testamentos traicionados?
Aun así, este libro es mi primer acercamiento a Duras; nunca antes había leído algo suyo y no estoy seguro si estos libros póstumos, estas violaciones de papeles olvidados, hacen parte de su obra.
Fue el título Escribir (a secas), el que me llamó, el que me dijo al oído, ven, léeme, puedo ser la puerta de entrada a Marguerite Duras.
March 26,2025
... Show More
me encantó, además de que tiene una prosa muy bien escrita y terminada (para mí gusto), me gustaron mucho las reflexiones que da en torno a la soledad, el crear arte y su proceso de escritura
March 26,2025
... Show More
Förlåt men vad vill Duras med denna röriga lilla bok? Varför är den en kultbok som alla litteraturvetare och författare borde läsa och ska ~älska~?

Fem korta berättelser som inte hänger samman, och som inte tycks ha någon särskilt djup mening (förutom då att allt kan läsas som metaforer av något, men det kan man visserligen alltid göra??).

Första texten ”Att skriva” var bra och gav insikter och beskriver skrivandet trovärdigt.

Texten om den unge engelske pilotens död, som många verkar ha hyllat och rörts av, gjorde mig rasande. Nej. Inte rasande. Trött. Blähh. Och vad är meningen med att upprepa hans ålder heeeela tiden?? Ja?? Han var 20 år. Hur många andra barn dör varje dag som inte alls är nära ens 20 fyllda år??

Texten ”Roma” däremot var bra. Spännande och intressant. Har inte riktigt klurat ut än vad den står för. Eller om den gör det alls. Kanske är det ”bara en text”.

De två sista texterna ”Det rena antalet” och ”Måleriutställningen” hade mycket potential och borde varit längre.

March 26,2025
... Show More
I'm not exaggerating when I say that this book is my Bible. I think every writer should read it, especially if you are someone who writes in a more literary style or in an experimental and unconventional style. I also recommend "Letters to a Young Poet" by Rainer Maria Rilke. Both of these books have been essential to my own awakening and evolution as a writer.
March 26,2025
... Show More
"Un libro abierto también es la noche" ❤️

Todo lo que escribe esta mujer es bellísimo

Sin duda un libro de cabecera para guardar y releer. Recupero la sensibilidad tan particular que tiene la escritora. Te hace querer parar en sus letras. Volver, regresar a ellas (una está a gusto, ni si quiera piensa.... sólo dice: qué bonito esto, quiero leerlo otra vez porque ha significado belleza, tranquilidad: comprendo que yo también estoy ahí, o que a partir de ahora, miraré con otros ojos más livianos). Es de esas escritoras que se te quedan pegadas al cuerpo y de vez en cuando podrías decir su nombre: Esto lo siento así porque Marguerite lo vio antes y nos lo dijo a todas y ahora sólo quiero repetir sus gestos

Muy recomendado para pensar e inspirarse con la propia escritura

"La soledad de la escritura es una soledad sin la que escribir no se produce"
March 26,2025
... Show More
Las frases lentas, esas frases pausadas, que lleva y extiende, repite, se extiende en el silencio, igual que en lo que dice. La manera en que Duras cuenta, no tiene nada que ver con nadie. Estos relatos fueron pensados para contarse frente a una cámara, filmando a Duras. Siempre su cercanía con el cine, con la imagen. Siempre una belleza. Todo lo que escribe esta mujer, incluso cuando habla sobre la soledad para escribir, es hermoso.
March 26,2025
... Show More
#WITMonth

Silêncio. Ela retoma:
- Veja a grande fonte central. Dir-se-á que está gelada, lívida.
- Estava a olhá-la... Está iluminada à luz eléctrica, dir-se-ia que flameja no frio da água.
- Sim. O que você vê nas dobras da pedra são os leitos de outros rios. Os do Médio Oriente e de muito mais longe ainda, na Europa Central, os leitos do seu trajecto.
-E estas sombras sobre as pessoas.
- São as das outras pessoas, daquelas que olham os rios.

- Roma -

Como leitora, não tenho um plano definido nem caixinhas em que queira pôr um check, mas há alguns autores cuja bibliografia gostaria de conhecer por completo. Essa lista é encabeçada por Marguerite Duras, que comecei a ler bastante nova graças a uma querida professora de História, que entre Guerras Liberais e Domínio Filipino, ainda tinha tempo para nos falar de autoras incontornáveis. Contudo, o rol de livros desta autora parece interminável e cruzo-me constantemente com títulos que nem sabia que existiam, como este “Escrever”, que congrega cinco textos: “Escrever”, “A Morte do Jovem Aviador Inglês”, “Roma”, “O Número Puro”, “A Exposição de Pintura”, naquele estilo fragmentado e solipsista que a define.
O primeiro ensaio foi de longe o mais interessante para mim e é nele que a autora fala da solidão, a verdadeira solidão física, que lhe foi necessária para escrever “O Vice-Cônsul” e a “A Ausência de Lol. V. Stein”

Não encontramos a solidão, fazemo-la. A solidão faz-se só. Eu fi-la. Porque decidi que era aqui que deveria estar só, que estaria só para escrever livros. Passou-se assim. Estive só nesta casa. Fechei-me aqui – também tive medo, evidentemente. E depois amei-a. Esta casa tornou-se a da escrita. Os meus livros saem desta casa. Desta luz também, do parque. Desta luz reflectida no tanque. Precisei de 20 anos para escrever isto que acabo de dizer.

Não é um quarto só seu; é toda uma casa. Sobre essa casa de Neuphale, comprada com os direitos de adaptação ao cinema de “Uma Barragem contra o Pacífico”, Duras conta vários pormenores, desde o jardim que a rodeia aos amigos que recebia, passando por um episódio estranhíssimo com uma mosca na despensa, mas é quando se debruça sobre o seu mester que as palavras fazem mais sentido, como esta passagem, que explica muita da frustração que sinto com livros que me desiludem.

Creio que é isso que eu censuro aos livros em geral: o facto de não serem livres. Vemo-lo através da escrita: são fabricados, são organizador, regulamentados, poderíamos dizer, conformes. (...) O escritor, então, torna-se no seu próprio chui. Quero dizer com isso a procura da boa forma, quer dizer, da forma mais corrente, mais clara e mais inofensiva. Há ainda gerações de mortos que fazem livros pudibundos. Mesmo os jovens: livros encantadores, sem qualquer prolongamento, sem noite. Sem silêncio. Por outras palavras, sem verdadeiro autor. Livros diurnos, de passatempo, de viagem. Mas não livros que se incrustem no pensamento e que digam o luto negro de todas as vidas, o lugar-comum de todos os pensamentos.
March 26,2025
... Show More
hiç sevmedim yahu. duras ile başka bir kitabını okuyarak tekrar bir araya gelmemiz şart. çok üzülüyorum böyle ilk tanışmalara.
March 26,2025
... Show More
Beaucoup plus séduite par le style que par le contenu. Seul le premier « essai » m’a vraiment intéressée. L’auteur réfléchit à ce qui entraîne l’acte d’écrire : le doute.
Pour le reste, tout était bien trop répétitif et même si c’est bien écrit, je n’y ai trouvé aucun charme.
March 26,2025
... Show More
واضح أن الكتاب جميل، يمكنك أن تحس بذلك. الترجمة -للأسف- لم تكن بالمستوى المطلوب. لقد كانت تتمزق بصورة مزعجة.
March 26,2025
... Show More
Kitaptaki ''yazmak'' isimli denemeyi beğendim.
Fakat diğer öykülerde ki Alman düşmanlığı beni aşırı rahatsız etti.
Sanırım yazar Yahudi bir aileden geliyor ve kötü şeyler de yaşamış birisi.
Tüm Alman halkına ve aydınlarına bu denli düşman olması bana itici geldi.


March 26,2025
... Show More
الكتاب عظيم جدا، امرأة تكتب عن فعل الكتابة. والسيء به كانت الترجمة بلا شك، ابتداء من عدد الصحفات حيث تبلغ عدد صفحات الكتاب بنسخته الفرنسية 123 صفحة، فيما الترجمة الانجليزية كانت 144 صفحة ولكن الترجمة العربية أتت بـ 33 صفحة تسبقها 24 صفحة كمقدمة. ذكر المترجم أنه وخلال ترجمته كان يحاول الحفاظ على طريقة الكاتبة في كتابة جمل مختزلة ومكثفة، لكن ما وجدته أنه وخلال عدد من المقاطع أتت الترجمة ركيكة، وللأسف لم يذكر سبب الاختلاف الكبير في عدد الصفحات مقارنةً بالكتاب بلغته الأصل. كما أني أسعى لقراءة الكتابة بترجمته الانجليزية قريبا.
Leave a Review
You must be logged in to rate and post a review. Register an account to get started.