'Não nascemos corajosas, tornamo-nos."

I was disappointed by Marjane Satrapi's follow up to the fantastic two volume "Persepolis".

In "Embroideries", the setting is an after-dinner tea party between several women of different ages telling their stories abut love and sex. The potential is fantastic to really delve into the beliefs and traditions surrounding these topics. But rather than tell the complete stories with depth, she merely flits over them, so that you get a taste but little substance. She tells the stories of about 7 women in 144 pages, but not narrative pages, comic-book style pages - this, like "Persepolis", is a graphic novel.

While the story left a lot to be desired, the drawings are wonderful. In this book, Satrapi didn't use the panel frames she uses in Persepolis and that are common in graphic novels, the drawings are all over the page, less constrained.

I'll still read her other book about Iran, "Chicken with Plums" and hope that she's returned to her evocative story-telling.

I would recommend the book only to Satrapi fans.

4,5*

Discutir assuntos, fazer bordados ou ventilar o coração... ou apenas conversas entre mulheres sobre o que é ser-se mulher, mas no Irão onde o casamento e as convenções sociais demarcam o futuro das mesmas. Ou então não, há sempre quem reme contra a maré. Ler esta Banda Desenhada foi como estar à conversa com amigas, onde praticamente nada é tabu e onde o feminismo é discutido, mesmo sem se falar no seu nome, e, como em todas as conversas longas, aprendemos sempre mais alguma coisa sobre a vida (e as batalhas) de cada uma.

Fatty made me read it by dangling the "it's totally your kind of graphic novel" line. Thank you, Fatty! ^_^

I'll post a review tomorrow (hopefully) because I am so tired/hungry that I accidentally wrote tortilla instead of totally and my dog is growling at me to turn off the lights.

Moltes coses per aprendre de les dones iranianes i molt molt divertida la marjane! El còmic és bàsicament un #putushomes + cotillejar i criticar i parlar i fer tertúlia és el millor que tenim.

A abrir o livro são apresentados os vários significados de bordado: um adorno ou uma decoração em relevo num tecido; uma conversa ou troca de mexericos entre várias pessoas; a reconstrução cirúrgica do hímen para simular a virgindade.

Estamos perante uma conversa entre nove mulheres, depois de um almoço e depois de tratadas as tarefas de levantar a mesa e lavar a loiça, quando os homens já se ausentaram.

Nesta conversa falam de outras mulheres mas também delas próprias. Chamam-lhe "uma sessão de ventilação do coração". E nesta sessão são apresentados pontos de vista bem diferentes sobre o amor romântico, o casamento, o divórcio, a pressão social e da tradição, o envelhecimento, a idealização do corpo feminino. Através de várias histórias que vão contando umas às outras, abordam temas fundamentais sobre a condição feminina e sobre o papel das mulheres na sociedade.

Marjane Satrapi volta a usar o preto e branco mas, neste livro não existem quadradinhos. Os desenhos e os balões estão distribuídos pelas páginas, permitindo que os desenhos sejam maiores e as falas mais longas.

Um livro universal sobre mulheres e a sua afirmação na sociedade, mesmo que estejam presentes referências a tradições islâmicas.
Por tudo isto, uma BD que não devem deixar de ler.

Smiala som sa a hneď po sekunde som zostala zarazená, že to na smiech vôbec nie je. Veľmi dobre podané rôzne aspekty ženstva a sexu bez moralizovania.

"Depois do almoço, com os homens despachados e a loiça arrumada, nove mulheres iranianas sentam-se em torno de chávenas de chá para "uma longa sessão de ventilação do coração"."
Neste maravilhoso livro de Marjane Satrapi somos espectadores destas conversas de mulheres.
Assistimos aos diálogos e às visões de cada uma. Umas mais conservadoras, outras mais "modernas".
Há falas com muito humor e as imagens também nos transmitem bastantes sentimentos.

"Um relato de tom universal, intimista, que inclui homens e mulheres numa reflexão sobre o que, como sociedade, ainda temos de desmistificar e reparar para que as mulheres percebam, de uma vez por todas, que o seu contributo é muito mais do que ser só esposa e mãe."

It was fun but it would be shame to Satrapi's "Persepolis" to rate it 5!

A good book indeed, but misses the mark if you view it in the light of Satrapi's other works.

I am hugely disappointed with this one. It's so weird, sexist and gross that I got literally numb the moment I closed this book.

I get the point that women gossip about a lot of things, every tiny details they know about or we think we know of. I get that grandmothers and women talk a lot of weird women stuff. That's not the point of me disliking this book so much. If this one is meant to be humorous and satirical, I get only two percent of it; I find the rest rather insulting, pointless and gender shaming as well as body shaming of both genders.

I seriously doubt what the author was thinking when she wrote and illustrated this book.

The dialogues are really mean, cringy and tasteless. I know what the author is trying to convey but everything came out really bad and gross! I don't want to spoil anything but there's so many parts where I exclaimed many ewws and yucks! Seriously, so many distasteful things enough to last a lifetime. Satirical? I don't need this to know and feel what it is through formats like this.

Stay away from this book.

Short but not shallow!