Community Reviews

Rating(4 / 5.0, 100 votes)
5 stars
38(38%)
4 stars
26(26%)
3 stars
36(36%)
2 stars
0(0%)
1 stars
0(0%)
100 reviews
April 26,2025
... Show More
I have finished only Vol. I of this complete edition and it still feels like climbing a two-storey building, while level 0 is already decorated with an excellent introduction and interpretation of Platos political philosophy and it’s „enemies“ with regard to a foundation of a theory of society and state. As it turns out, Platos’ approach is - in Poppers interpretation - an alternative concept to an open society that is governed by rational criticism and that take a clear stance against historicism. This book is not only a seminal reader of the Ancient Greek philosophy but also consists of a treasure of knowledge to fend off arguments of populism, to challenge narcissism in leadership and to make clear the antecedents of an open society. It’s worth of reading twice, after some time I will re-read and complete also Vol. II which will enlarge my understanding of Hegels and Marx‘ political philosophy; and in order to move one level upstairs.
April 26,2025
... Show More
Während Popper im ersten Band von "Die offene Gesellschaft und ihre Feinde" Platon mit dem Seziermesser zerlegt und sein totalitäres Denken enthüllt, schlachtet er im zweiten Band zunächst den preußischen Staatsphilosophen Hegel. Ein Fest für jeden, der das Geschwurbel dieses "platten, geistlosen, ekelhaft—widerlichen, unwissenden Scharlatans, der, mit beispielloser Frechheit, Aberwitz und Unsinn zusammenschmierte" (Schopenhauer) noch nie leiden konnte. Danach analysiert er – mit deutlich mehr Sympathie für den Menschen – die historizistische Geschichtsphilsophie von Marx. Das Buch läuft damit aus, dass Popper weitere Folgen des essentialistischen und historizistischen Denkens schildert und auf die Gefahren des philosophischen Geraunes der falschen Propheten hinweist. Wer solchen Philosophen, von denen es auch heute noch genug gibt, nicht auf den Leim gehen will, was aufgrund ihres scheinbar so tiefsinnigen Geschwafels leicht passieren kann, der muss Popper lesen.
April 26,2025
... Show More
Soberba continuação e conclusão de "A sociedade aberta e os seus inimigos". Mais do que uma análise filosófica a Hegel e a Marx, a sua dedicação à defesa do liberalismo é de louvar. O seu amor ao individualismo e ao humanismo, a crítica que faz ao colectivismo e ao que define como historicismo, revelam as grandes forças que movimentam os nossos pensamentos/sentimentos políticos, morais e filosóficos. A seguinte citação de um dos seus parágrafos ilustra de forma clara a contradição do movimento colectivista e romântico e a defesa, que Popper preconiza, do liberalismo:

"Em lugar de uma sóbria combinação de individualismo e altruísmo - isto é, em vez de uma posição como "o que realmente importa são os indivíduos humanos, mas não quero dizer com isso que sou eu quem importa realmente" -, aceita-se como verdadeira uma combinação romântica de egoísmo e colectivismo. Isto é, a importância do eu, da sua vida emotiva e da sua auto-expressão é romanticamente exagerada; e, com ela, a tensão entre a personalidade e o grupo, o colectivo."

Não me cansaria de citar Popper ao longo do resumo a que me propus, no entanto, por falta de espaço e por achar que qualquer citação seria pouco esclaredora do total da sua obra, limito-me a deixar apenas mais um pequeno comentário seguido de uma outra citação, que penso ajudar na motivação e na introdução ao estudo do tema.
Ao dissecar as teorias filosóficas e políticas de Platão, Hegel e Marx, o autor tenta, e considero que com bastante sucesso, evidenciar as tendências totalitaristas a que as referidas teorias levam/levariam caso sejam/fossem praticadas. Separa, assim, o colectivismo e o humanismo, evidenciado a contradição que é colocá-los num mesmo saco. Pelas palavras de Karl Popper:

"... de todos os ideias políticos, o de fazer as pessoas felizes é talvez o mais perigoso. Conduz invariavelmente à tentativa de impor aos outros a nossa escala de valores "mais elevados" com o propósito de os levar a compreender o que nos parece da maior importância para a sua felicidade, com o fim, por assim dizer, de salvar as suas almas. Leva ao utopismo e ao romantismo. Todos nós temos a certeza de que todos seriam felizes na bela e perfeita comunidade dos nossos sonhos. E é indubitável que teríamos o céu na terra se todos nos pudéssemos amar-nos uns aos outros. Todavia, como já referi, a tentativa de transpôr o céu para a terra produz invariavelmente o inferno. Leva à intolerância."
April 26,2025
... Show More
Ce second tome est l’occasion pour Popper de développer sa critique de l’historicisme - selon lequel l’histoire contiendrait des tendances générales que l’on peut utiliser pour déterminer le futur. Il y tacle également Hegel et Marx, mais pour des raisons, et avec une virulence différente.

Hegel est tenu responsable de la montée du nationalisme allemand de par ses tendances naturalistes et tribales (l’opposé donc de la société ouverte caractérisée par un universalisme morale). En gros c’était un proto-facho, izi.

Marx se voit traiter de manière subtile: si Popper critique en effet le matérialisme historique de par sa claire tendance historiciste (ie: les évènements historiques sont conditionnés par l’influence de l’évolution des moyens de production sur les classes sociales - Popper y critique surtout son aspect prophétique), il salue néanmoins l’approche de Marx et les avancées sociologiques de ses études.

Pas toujours folichon comme bouquin donc, mais une bonne leçon d’humanisme et de critique philosophique.
Leave a Review
You must be logged in to rate and post a review. Register an account to get started.