A trite attempt at a treatise and manual for guerrilla warfare.

A trite attempt at a treatise and manual for guerrilla warfare in 1962 Brazil. The author does not exhibit any deep understanding of military doctrine and a cliched understanding of Markist-leninist revolutionary theory. An insight into the mindset of the South American revolutionary of the 60s but no tactical value.

Convinced that only armed action could put an end to the military dictatorship in power since the 1964 coup d'état, the brazilian communist Carlos Marighela delivers a number of practical tips for workers, students and anyone in a revolutionary posture in his country.

A classic little pamphlet, composed of many lists, both very specific and vague.

Written in June 1969, Carlos Marighela paid with his life for his commitment to urban guerrilla warfare; he was killed in November 1969 in a police ambush.

"Tão pronto uma porção razoável da população começa a levar a sério a ação do guerrilheiro urbano, seu êxito é garantido."

(lido em Lampang, Tailândia)

Me preparando pro apocalipse

Manual de ideologías marxistas para personas que se dedicaban al sabotaje y asalto con fines revolucionarios, publicado hace más de 50 años y filtrado al público por la CIA.

é um pouco diferente do que eu esperava, mas ainda assim uma boa leitura.. Me lembrou bastante de O príncipe, de Maquiavel, porém atualizado para problemáticas mais contemporâneas.

Um guia de práticas, ações e comportamentos, que precisam ser analisados no seu contexto histórico de um período ditatorial, com forte repressão por parte do Estado e propagação de ideais norte-americanos tidos como superiores. O ano é 2021 e ainda temem que o país se torne vermelho, quando na verdade pouco da história conhecem, e muito do imperialismo e colonialismo vangloriam.

O livro é como um verdadeiro manual de instruções. Explica como funcionaria a guerrilha perfeita, do ponto de vista do autor. Há, ao meu ver, um erro grosseiro de leitura conjuntural, além de uma superexpectativa criada em relação ao potencial da guerrilha urbana naquele momento. É uma leitura interessante, mas um pouco repetitiva. Além disso, dá a impressão que só poderia ser guerrilheiro urbano o sujeito que fosse praticamente um super-homem. Enfim, vale a leitura pelo ponto de vista de alguém que, literalmente, lutou e deu a vida contra a ditadura militar, que oprimia o povo e deixou diversos traumas que percebemos até hoje. Por outro lado, como livro, é cansativo, apesar de curto.

Marighella foi um monstro, assim como todos os movimentos terroristas que surgiram durante a ditadura militar brasileira.

Quem já leu este livro jamais acreditará na nova história sobre a ditadura que tentam nos ensinar.

O mini manual do guerrilheiro é a prova que a ditadura havia motivos para intesificar o combate aos insurgentes.

Além disso, Marighella é bem claro: seu objetivo é destruir a sociedade existente e construir uma nova com ideais socialistas. Ainda vais mais longe: qualquer tentativa de democracia deve ser rechaçada e os atos terroristas devem piorar para que essa possibilidade seja exterminada.

A guerrilha urbana serve apenas para distração enquanto a doutrinação socialista deveria ocorrer nas zonas rurais.

Viva Ustra!

Outdated. I don`t think small cells would work in these days, only maybe during a foreign hostile occupation.

Some assertions are still accurate just piss off the government that much, that the government will be become more oppressive against the population. That will turn against the government creating more enemies. And that the government is making a fool of its self by blaming one person for every action against them, like now with Osama Bin Laden and Al-Qaeda.

And of course: Be creative.

felt like a terrorist reading this

O texto é presunçoso e vago. Não tem valor literário ou técnico, mas ajuda a desconstruir as falácias atuais de que os guerrilheiros não eram terroristas e lutavam pela democracia.

"O terrorismo é uma arma que o revolucionário não pode abandonar." Marighella, Carlos