Community Reviews

Rating(4 / 5.0, 100 votes)
5 stars
35(35%)
4 stars
29(29%)
3 stars
36(36%)
2 stars
0(0%)
1 stars
0(0%)
100 reviews
April 17,2025
... Show More
Decent thriller set in the era of the space race and the Cold War. This is the first of Follett’s books in the spy thriller genre I’ve read and it was just ok. I adore his historical fiction novels, rating them much higher than this book. The premise was interesting but it felt a bit too nicely packaged to be believable. And his main hero was kind of a dick despite the author’s efforts to paint him as the man everyone loves and should aspire to be. He lacked substance and felt immature and one dimensional. Plus the ending sucked. But I didn’t hate it. I’m a sucker for Cold War spy stuff and the space race details were fascinating.
April 17,2025
... Show More
It has been quite a while since I have read a Ken Follett book. This is a spy story that kept one on the edge of the seat until the very end. It was relatively easy to identify which were the good guys and which were the bad guys, in part, but there were a few surprises in store. I thought the end appropriate as well as imaginative. It was kind of an extra fascinating read in the midst of today's political climate as well as recent events.
April 17,2025
... Show More
Wow! This book, Code to Zero by Ken Follett, was great! It was exciting, thrilling, suspenseful, well-written and I couldn't stop reading the last 70 or so pages until I finished. Luckily, I sort of had the time. The story evolved fictionally around the historic Explorer 1 in 1958. I usually love Ken Follett's books, but I think this was more exceptional. The only thing, though, that I couldn't understand was the Epilogue's title. It read 1968. Was that a mistake? Or, did I miss something? I went online to make sure I remembered the first moon landing date and then read a little about Explorer 1. Neither one had anything to do with 1968. Can anyone fill me in? Anyway, I learned a little about rockets and space history while enjoying the story. (Possible spoiler alert -- I grew up being taught that spies are the lowest form of human scums in societies and could never be trusted. This story upholds what my family member thought of them. I assume the author believes it too.)
April 17,2025
... Show More
Ler Ken Follett é sempre uma experiência única e fascinante, da qual saímos com muito à dizer, mas sem saber muito bem quais palavras usar para descrever a grandiosidade dos nossos sentimentos ou a genialidade do livro que acabamos de ler. E, certamente, com Contagem regressiva, um título pelo qual eu estava ansiosa, não foi diferente. Comecei despretensiosamente a leitura no início de uma manhã, e terminei, por mais impossível que possa parecer, logo após o almoço, o que computou umas sete horas de leitura interruptas, nas quais eu pensava: "só vou ler mais um pouquinho, preciso saber o que está acontecendo", até que me vi no grande final, cheia de vontade de começar tudo de novo, só para me sentir tão empolgada outra vez.


Esse livro, como vários outros que já li do autor, tem alguns elementos familiares, mas que combinados dentro do pano de fundo escolhido para o momento, formam um quebra-cabeças especial e estimulantes, e durante a leitura, me senti como se estivesse dentro de um carro em alta velocidade, com um motorista meio maluco na direção, mas que ao mesmo tempo sabe o que está fazendo, e que faz curvas, dá freadas e aceleradas inesperadamente e nos chacoalha tanto que ficamos meio confusos com as voltas, mas ainda assim, ao final da viagem estamos completamente apaixonados por como tudo terminou. Dito isso, preciso ressaltar que este, além de ser um thriler, carregado no suspense e cheio de tramas de perseguição e segredos, é também um belo livro histórico, que fala de forma muito dinâmica e clara sobre o processo de lançamento do primeiro foguete dos EUA durante a guerra fria, e de todo o esquema por traz disso, pois tudo teve de ser muito bem arquitetado para nada dar errado e se transformar em um grande fracasso novamente, e, apesar de todos sermos humanos e podermos errar em pesquisas, achei o que Ken Follett nos apresentou muito bem feito e coerente, e acredito que tudo nesse livro é muito bem fundamentado.


Embora haja vários pontos muito positivos que eu posso realçar, começo a destacá-lo pelo fato de que a mescla de gêneros, envolvendo thriler, história e romance é sempre fascinante, e faz com que nos envolvamos intensamente com o livro, à medida que o autor nos apresenta conflitos de dimensões mundiais e conflitos de dimensões pessoais que se misturam e formam algo fascinante. Além disso, Ken Follett escreve em um ritmo ágil, que faz com que nos sintamos lá no próprio cenário que está sendo descrito, o que ele também faz maravilhosamente bem, e entramos no ritmo dos personagens, ficando sem fôlego, com medo e com um frio na barriga, diante de cada cena que se desenrola dentro das páginas.


Já para os adeptos de romance, o autor também não deixa a desejar nesse ponto, e traz uma trama romântica e meio dramática digna de troféu, e embora esse não seja o principal objetivo do livro, é uma linha que corre durante toda a obra, e que dá um charme a mais, à medida que descobrimos uma teia de segredos, mentiras, desencontros e partidas, nas quais atitudes que são direcionadas à uma só pessoa podem afetar um país inteiro.


Não consigo determinar muito bem pontos que poderiam ser negativos nesse autor e nesse livro, e embora esse não seja o meu favorito dentre os que ele escreveu, ele é impecável. Mas, talvez para leitores que não se interessam por essa pegada mais histórica, bem como o ritmo de thriler, talvez esse possa ser um livro desagradável, embora acho que Follett ultrapassa todas as barreiras e é um autor único e sensacional que merece ao menos uma chance sempre.


Os personagens são completamente bem construídos, e cada um possui mil facetas, o que acaba nos confundindo e eu não conseguia mais saber quem era efetivamente bom, quem era efetivamente mau, e por vezes eu gritava mentalmente: "não confie nessa pessoa!", até ver que era exatamente naquela pessoa que o protagonista deveria confiar e vice-versa. E, falando em Luke, o protagonista, ele é um homem que consegue nos conquistar já nas primeiras páginas, o que faz com que fiquemos torcendo fortemente por ele durante todo o livro, e confesso que criei um desejo de protegê-lo. Além de Luke, temos alguns outros personagens interessantes no livro que fazem parte do grupo de amigos de Luke da época da faculdade e que agora, vinte anos depois, ainda mantém relações, e um deles é Anthony, um homem poderoso, ousado e que em alguns momentos nos faz sentir raiva, e em outros afeto. Há ainda Bern, o terceiro amigo que achei bem apagadinho, apesar de depois ele ter alguns papéis relevantes no enredo, e as mulheres, Elspeth, que foi alguém que me pareceu muito instável desde o começo do livro, e Billie, uma personagem que inicialmente tive uma impressão de que seria alguém até mesmo fútil, mas que me surpreendeu muito mais do que eu esperava.


O livro é dividido por horários, que mudam em intervalos de mais ou menos uma hora, e as vezes os intervalos são maiores, e o autor nos descreve o que está acontecendo em cada hora. A trama se passa em apenas dois dias, o que colabora para esse ritmo completamente ágil que é impresso em cada página. Além disso, a narração é feita em primeira pessoa, e além de encontrarmos narrativas sobre os dois dias de janeiro que antecedem o lançamento do foguete, também encontramos cenas da segunda guerra mundial, de 1941 em diante, e também dos anos 1950, o que serve para explicar como começaram algumas relações e ligações que se estendem até o presente dos personagens. Ainda, vale ressaltar que Contagem regressiva foi, no passado, lançado pela editora Rocco, intitulado de Código explosivo, e em 2018 foi relançado pela editora Arqueiro com nova capa e tradução, sendo esta segunda a versão que eu li.


Recomendo esse livro para os fãs inveterados de Ken Follett, que certamente encontrarão aqui uma de suas obras mais incríveis e ficarão com um gostinho de "preciso de outro livro do autor para ontem", ou para aqueles que desejam conhecê-lo, essa é uma das dicas mais que recomendadas, pois encontrarão nessa obra suspense, mistérios, tramas mirabolantes, segredos, amor e história, e certamente esse será o ponto de partida para que esses leitores se encantem profundamente e corram para as livrarias todas as vezes que encontrarem um novo lançamento desse autor.


**Resenha postada originalmente no blog Galáxia de Ideias**
http://www.galaxiadeideias.com/2018/0...
April 17,2025
... Show More
There’s nothing like waking up with no memory, no pants, and still managing to outsmart a bunch of Cold War assholes.
April 17,2025
... Show More
Sad to see the Fall of a Giant

It's really sad to read something like this from Ken Follett. A great idea that atarted well but remained inchoate and finally stuttered to an insipid end. Avoid and remember Ken for the great stories he produced.
April 17,2025
... Show More
Not the greatest of Ken follets books. The ending seemed rushed, and incomplete. But otherwise, it was entertaining.
April 17,2025
... Show More
The plot is pretty much standard spy-thriller stuff: a top-ranked official in the late 1950s U.S. space program finds that two colleagues are Soviet spies intent on thwarting an upcoming missile launch. What lifts this out of the ordinary is a twist: the man is given a drug that erases all his personal memory, so he must find out who he is before he can foil the plot. The 'amnesia' element is also often over-used, but Follett makes it distinct.
Leave a Review
You must be logged in to rate and post a review. Register an account to get started.