The Buccaneers

... Show More
The official companion edition to PBS Masterpiece Theater production, to air in fall 1995, of the unfinished novel--the author's last--features color photographs from the television series. Original. 50,000 first printing. National ad/promo. TV tie-in.

448 pages, Hardcover

First published January 1,1938

About the author

... Show More
Edith Wharton was an American writer and designer. Wharton drew upon her insider's knowledge of the upper-class New York "aristocracy" to portray, realistically, the lives and morals of the Gilded Age. In 1921, she became the first woman to win the Pulitzer Prize in Fiction, for her novel, The Age of Innocence. She was inducted into the National Women's Hall of Fame, in 1996. Her other well-known works are The House of Mirth, the novella Ethan Frome, and several notable ghost stories.

Community Reviews

Rating(4.1 / 5.0, 100 votes)
5 stars
40(40%)
4 stars
27(27%)
3 stars
33(33%)
2 stars
0(0%)
1 stars
0(0%)
100 reviews All reviews
April 16,2025
... Show More
I have mixed feelings about this book. Edith Wharton is exceptionally skilled in describing interactions with people. She could write about the most boring subjects and still keep you enchanted with her writing.

The story in itself is not that thrilling or exciting, but I could not put the book down because of of how well it was written. However, near the last third of the book, completed by a different author, this changes. Gone are the beautiful descriptions and the story turns into some kind of farcical soap opera. A kiss that should have filled me with emotion didn't resonate with me at all. It lacked that Wharton touch.

Compare that to the beginning of the book where just a description of the interaction between Mr. and Mrs. St. George did so much to describe their relationship: "He laid his hand on his wife's graying blond hair, and brushed her care-worn forehead with the tip of his moustache - a ritual gesture which convinced him that he had kissed her and Mrs St. George that she had been kissed."

Wharton's work is 4 stars. Mainwaring's work is 2 stars.


April 16,2025
... Show More
I hardly feel this book can be classified as an Edith Wharton -- she died before it was completed, and apparently even before it was fleshed out. The complete-r, one Marion Mainwaring (writing in 1993), stews the final chapters with injudicious parentheses, romance-novel prose (Nan is "a flower unfolding ... a rose in bloom") and exclamation points galore. God help us all.
April 16,2025
... Show More
Lots of fun and often overlooked, this chronicles the marriage prospects of four daughters of nouveau riche Americans who hope to land cash-poor English aristocrats. After all, new fortunes can’t buy entrance to New York society, but the doors have to swing wide open if the families can boast a duke for an in-law. But can a titled marriage bring happiness? Of course not (at least not always), but the individual journeys make for great reading.
April 16,2025
... Show More
I have read most of Edith Wharton’s novels, but not The Buccaneers, perhaps because of an unconscious—and rather unsophisticated, when I think about it—distaste for unfinished works of fiction. (Stevenson’s wonderful Weir of Hermiston recently cured me of that.)

The Buccaneers was Wharton’s last novel, left unfinished at her death in 1937. Curiously, it was completed by a Wharton biographer and novelist, Marion Mainwaring, in 1993 (more on that later), so you can now read it “whole.”

One issue about publishing work left unfinished by the author—I remember much discussion of this with Italo Calvino—is that books may be published that would never have made it through a writer’s rigorous quality controls. I felt that a little reading The Buccaneers, which is not a bad novel at all (at least the portion written by Wharton), but which didn’t seem to me to be up to Wharton’s usual meticulous standard of finish. I recently read her short story, “Roman Fever,” and I was very struck by her Austen-like minimalism and formal control. The Buccaneers is much looser and more diffuse.

In terms of themes, the novel is in the Jamesian vein of “New World meets Old.” Specifically, it explores the social comedy, and tragedy, resulting from five feisty, new money, New York heiresses hitting London and snaffling up husbands, in the form of a series of titled chinless wonders. It seems a strangely belated subject to be writing about in the 1930s, and Wharton here shows little of the relentless incisiveness she did examining similar themes in The Custom of the Country (1913). It has the feel of a nostalgia piece, almost Downton Abbey at points (the TV series, not the superb Altman film). Although that’s perhaps a little unfair—there’s a nice, show stealing Wilkie Collins-like governess figure, Laura Testvalley, aka Testavaglia, daughter of a line of Italian revolutionaries, who rather lit up the novel for me in every scene she was in.

As for Marion Mainwaring’s continuation...probably the less said the better. All it demonstrates is how much stronger even a lesser work by a great writer is than the best effort of a well-meaning but misguided hack. It’s crude, crass, and gushing. The Buccaneers would have been much better served by being left as an intriguing, if crumbling ruin.
April 16,2025
... Show More
Jovens Rebeldes (The Buccaneers) é um livro esplêndido e de uma contenção magnífica que contém toda a elegância e fina ironia de que Wharton sempre faz uso. E, se ao longo da sua obra, é normal encontrar a autora e o seu mundo plasmados sem subterfúgios, isso é duas vezes evidente neste que é o último livro que escreve.
Todo ele revestido pela experiência de vida da autora, The Buccaneers- nome ainda mais apropriado do que Jovens Rebeldes, pela forte dose de ironia que a autora lhe imprime -, narra nada mais nada menos do que a conquista/invasão social de terras inglesas por um grupo avant-garde de jovens casadoiras norte americanas.
Provenientes de um meio elitista onde proliferam os nouveaux riches, as jovens rebeldes expatriadas são conduzidas em bando até à sociedade inglesa pela mão de suas mães: mulheres experientes nos círculos posh da década de setenta do século XIX, um mundo onde o estatuto social obedece a uma série de critérios de aparência, códigos de conduta e ligações de conveniência que estas mulheres já sabem manobrar, mas a que também sabem obedecer:

n  Semana após semana, dia após dia, a ansiosa mãe tinha comparado os predicados da Menina Elmswood com os de Virginia. No que dizia respeito ao cabelo e à pele, não podia haver dúvidas, Virginia, toda ela pérola, com as suas madeixas de cabelos louros empilhadas sobre a testa baixa, era tão pura e luminosa como uma flor de macieira. Mas a cintura de Lizzy era, indubitavelmente, pelo menos dois centímetros e meio mais fina (havia quem dissesse cinco centímetros), as sobrancelhas escuras de Lizzy tinham uma curvatura mais ousada, e o andar de Lizzy... onde teria uma nova-rica como aquela Elmsworth ido buscar aquele andar tão arrogante? Sim, mas reconfortava-a notar que a pele de Lizzy era opaca e desprovida de vida, em comparação com a de Virginia, e que os seus belos olhos revelavam génio, o que por certo assustaria os jovens. Todavia, ela possuía, num grau alarmante, aquilo a que se chamava «estilo», e a Sra. St. George suspeitava de que, nos círculos onde pretendia introduzir as suas filhas, o estilo era muito mas apreciado do que a beleza.n


Mas a nova geração de jovens que toma a Inglaterra de surpresa não se aquieta às normas em vigor, choca com a tradição, é, em grande parte, mais esclarecida do que a geração de mulheres que a antecede e já não está disposta a tanta resignação aos moldes habituais:

n  - Oh, Guy Thwarte(...). É um dos mais fascinantes maus-partidos de Inglaterra.
- Mau-partido porquê?
- É um rapaz por quem todas as mulheres ficam loucas, mas que é pobre de mais para se casarem com ele. O único tipo que resta às mulheres casadas, na realidade... por isso, não lhe toque, minha querida. Não que eu queira Guy para mim - acrescentou Conchita com um sorriso preguiçoso. Dick já foi suficientemente mau-partido para mim. Aquilo que eu procuro é um amigo com um rendimento que ele não saiba como gastar.
n


Espartilhadas pelas instituições e estruturas sociais que condicionam as mulheres através do casamento a viver numa «Idade da Inocência» (como a própria autora a descrevia) - mergulhadas numa hierarquia masculina de dinheiro e poder, e modéstia e moral femininas -, apesar de toda a sua rebeldia, estas jovens estão condenadas a repetir os modelos de submissão tão bem conhecidos:

n  (...)agora, que ele se tomara um homem importante em Wall Street, onde a vida parecia tornar-se cada dia mais febril, era perfeitamente natural que ele necessitasse de um pouco de descontração, embora ela deplorasse que esta fosse alcançada sempre através do póquer e do uísque e, por vezes, segundo receava, do terceiro elemento celebrado pela canção. Embora a Sra. St. George fosse agora uma preocupada mulher de meia-idade, com filhas crescidas, custava-lhe tanto a resignar-se a essa ideia como na altura em que encontrara pela primeira vez, no bolso do marido, uma carta que não se destinava a ser lida por ela. Mas nada podia fazer quanto a isso, nem quanto ao uísque e ao póquer ou quanto as visitas a locais onde se servia o jogo e o champanhe a todas as horas, e onde os cavalheiros que tinham ganh[ado] na roleta ou nas corridas ceavam em meretrícia companhia. A Sra. St. George tinha conhecimento, havia longo tempo, de tudo isso, mas sentia-se meio consolada, quando o coronel vinha reunir-se à sua familia em Long Branch ou Saratoga, por saber que, na longa sala de jantar do hotel, todas as outras preocupadas esposas de meia idade lhe invejavam o seu esplêndido marido.n


Entre os grupos de Nova Iorque que chegam às receções e aos bailes aristocráticos britânicos, os Closson, os Elmsworth e os St. George, encontra-se Annabele (Nan) St. George, a mais sui generis entre os seus pares, jovem de ideais românticos e um gosto pouco saudável por literatura e arte. Criatura dócil e sensível, Nan é pois a presa por excelência de uma sociedade manietada por normas arcaicas, alimentada por ilusões e aparências que compete manter sob quaisquer circunstâncias:

n  [Nan] Sabia que a visão de Virginia do mundo se limitava às pessoas, às roupas que usavam e às carruagens em que viajavam. O seu próprio universo estava tão cheio de visões e sons maravilhosos que, apesar de sentir a superioridade de Virginia - a sua beleza, o seu à-vontade, a sua autoconfiança -, Nan sentia, por vezes, uma pena envergonhada da irmã. Devia haver frio e solidão, pensava ela, naquele mundo vazio e incolor de Virginia.n


Então, felizmente, eis a deixa para entrar Miss Laura Testvaley. À semelhança do papel que Anna Catherine Bahlmann teve na vida de Edith Wharton, Laura Testvaley, inglesa de origem italiana, descendente de Dante Gabriel Rossetti, mulher esclarecida e independente, será a percetora que irá guiar Nan nos meandros cruéis de uma sociedade a que só se sobrevive com arrogância ou uma forte couraça de sentido de humor:

n  - Bom, meninas, estão com o ar de quem veio de um funeral - observou ela (...).
-E viemos. Vimos todos os velhos cadáveres de Londres vestidos para aquele espectáculo de circo a que chamam a Recepção.
n


Incutindo no espírito da jovem pupila toda uma casta de valores que, longe de serem anódinos, antes despertam em Nan sentimentos de liberdade e realização pessoall, será a influência de Laura Testvaley o suficiente para decidir a felicidade de Nan?
Wharton, também ela uma jovem mulher casada por conveniência (com 23 anos corria o risco de virar uma solteirona), não se coíbe de atacar as estruturas que cedo a condenam, nem de procurar, através da triste pantomina que faz as suas personagens representar, um sentido mais profundo para as evasões a que a mulher se via obrigada perante a formatação social:

- Annabel Tintagel - disse lentamente, - quem é Annabel Tintagel?
Era uma pergunta que fizera a si mesma repetidas vezes durante os últimos meses, e a resposta era sempre a mesma: não sabia. Antabel Tintagel era uma estranha figura com quem ela convivia e cujos actos observava com uma fria curiosidade, mas com a qual nunca chegara a sentir intimidade, nem nunca chegaria. Disso tinha a certeza absoluta.
Havia uma outra coisa que a deixava perplexa quanto à sua própria situação. Era actualmente, segundo tudo indicava, Annabel Tintagel, e tinha-o sido durante mais de dois anos, mas, antes disso, tinha sido Annabel St. George, e a figura de Annabel St. George, o seu rosto e a sua voz, os seus gostos e antipatias, as suas recordações e disposições tudo o que compunha a sua indistinta e pequena identidade, embora ainda existissem na nova Annabel, já não constituíam a Annabel central, aquele ser de que esta estranha e nova Annabel da sala dos Correggios de Longlands e do jardim privado da duquesa sentia fazer parte. Havia momentos em que a vã procura de si mesma se tornava tão desconcertante e desanimadora que lhe dava prazer escapar-se a ela através dos deveres mecânicos da sua nova vida. Mas, nos intervalos, continuava a procurar às apalpadelas, sem conseguir encontrar-se.


O crescimento de Nan, de certa forma equiparado ao da autora, sendo a força motriz da narrativa, obriga a uma estrutura rígida como os ditames do tempo em que ocorre, mas nem assim o trabalho de Wharton perde a sua força, e Jovens Rebeldes é, por isso mesmo, uma obra muitíssimo bem conseguida.

n  O nosso maior erro, - pensou, apoiando o queixo nas mãos cruzadas, com os olhos cegamente cravados nas distâncias do parque -, o nosso maior erro é pensar que sabemos sempre por que fazemos as coisas... Suponho que o mais próximo que podemos chegar é alcançar aquilo a que os mais velhos chamam experiência. Mas, quando a conseguimos, já não somos as pessoas que fizeram as coisas que já não entendemos. Suponho que o problema seja que nós mudamos a cada momento; e as coisas que fizemos permanecem.n


Mais do que um romance sobre meninas de bem do Novo Mundo que gostam de pisar a corda, fumam, anseiam bons casamentos e casos amorosos, a última obra de Wharton é uma narrativa brilhante e fortemente crítica da instituição que é o casamento, do patriarcado (ainda que sob outros nomes), das normas burguesas e da moral vitoriana:

n  Seria possível que ele não conhecesse os seus direitos? Nos tempos da duquesa viúva, as obrigações de uma esposa - muito especialmente as da esposa de um duque - eram tão claras como os Dez Mandamentos. Tinha de dar ao seu marido pelo menos dois filhos varões, e se, no cumprimento deste dever, nascesse uma dúzia de filhas indesejadas, teria de as receber com os adequados sentimentos maternais e ocupar-se para que fossem devidamente agasalhadas e educadas A duquesa de Tintagel tinha-se considerado feliz por ter tido apenas oito filhas, mas tinha lamentado a inexorável decisão da Natureza de não lhe ter concedido um segundo filho.n


Nem todas as corsárias desta história vingarão da mesma forma - há as que se submetem, as que se rebelam, as que pactuam com um sistema hipócrita que as liberta, embora não totalmente, o suficiente para que retirem da sua vida mais do que apenas um título, mas cada uma delas representa, de certa forma, uma faceta da autora: ora inocente, ora intrépida, ora inteligente, ora rebelde, mas sempre de uma agudeza de espírito impressionante:

n  Estou certa de que os meus erros passados não deveriam condenar-me a levar a vida de alguém que não é, e nunca será, verdadeiramente eu. Especialmente desde que aprendi tanta coisa com eles... com os meus erros, quero eu dizer. Aprendi que não posso viver uma mentira e que não quero ferir ninguém, mas, mais do que tudo, que não tenho medo de ser eu, nem de falar por mim.n



Nota:Jovens Rebeldes é o último livro de Edith Wharton e não chega a ser concluído pela sua mão, sendo publicado postumamente, ainda nos anos 30, tal qual se encontra à data da morte da autora. Todavia, os anos 90 vêem publicada nova edição, desta feita com uma conclusão - que tem por base as notas da autora - por Marion Mainwaring. A presente edição (da extinta Europa-América) conta com uma conclusão de Angela Mckworth-Young e baseia-se na adaptação dos guiões de Maggie Wadey para a mini-série da BBC, em 1995.
Confuso? É bastante. E, talvez, desnecessário, já que esta conclusão (e, segundo crítica e leitores também as anteriores) não faz justiça a Edith Wharton antes oferecendo um final que, embora atando pontas soltas - como se esperaria - roça demasiado as margens da soap opera para soar credível. O certo é que o caráter vívido das personagens se esbate nos dois últimos livros, a narrativa perde claramente vigor, sentindo-se um esforço que lá não estava antes, e o seu final cor de rosa ignora o facto de Wharton ser, na sua forma, uma moralista. Infelizmente, não podendo recorrer à autora, qualquer conclusão que se lhe acrescente, não será o suficiente, mas o possível.
April 16,2025
... Show More
This might be an odd start to Wharton, but the subject matter intrigued me after having read a non-fiction book about the very phenomenon Wharton talks of here (American heiresses who, finding no entrance into the very rigid New York social scene, instead invaded the British aristocracy). The Buccaneers is unfinished, but Wharton reads like a Victorian Austen, fully as knowing about human nature, and almost as ready to take the piss out of everybody though not quite. I really enjoyed it and it is a great shame it was never finished. However, there's plenty more where that came from so I have something to look forward to at least.

April 16,2025
... Show More
The content of The Buccaneers could well and wholly be summed up by the French proverb "L'argent ne fait pas le bonheur." Neither do the titles of nobility and everything that goes with it.
Wharton's choice of theme for this novel is twofold. First, it shows the collision of two civilisations, where the world of the blase British nobility, considered by itself to be the pinnacle of the excellence, is invaded by the American parvenus. This would be of no importance if the American intruders weren't "filthy rich" and the Brits weren't in desperate need of money to maintain their out-of-date Ancien Regime style of living.
The second theme Wharton addresses is the social position of the married women. Being completely dependent on a husband and his (good??) will, women were seen almost as a personal property of men. Their fate was not to be envied. Their reputation could be ruined with a few well-chosen words that were admitted to and valid in the court of law. Caught in mariages de convenance, they either had to settle down for a loveless and dull life or they could break away. Freedom, however, had to be paid dearly, and so it is understandable why most women chose the former "solution".
Edith Wharton, being herself part of the high society, excells in showing the fate of the married American "buccaneers" in the British society. In the part of the novel written by her, humour, dry witticism and irony blend into a mixture so familiar from her other works. It's only too bad that the same cannot be said about the concluding part, written by M. Mainwaring!!!!!
April 16,2025
... Show More
The Buccaneers is a romantic anti-romance novel, if that makes any sense. Five young American daughters of fortunate financial speculators, finding themselves excluded from the crustiest New York society, begin to marry into an extended family of English nobility. As attractive as marrying into the top tier of society initially seems, navigating their responsibilities to ancestral mansions, families and tenants brings unhappiness, particularly for the youngest, Nan, who has married a duke who wanted a bride he could mold. Nan realizes that she’s made a mistake in marrying the duke, but there is no way for her to return to her schooldays, and pursing her true love will be disastrous.

This story could be completely depressing (typical for Edith Wharton) if it weren’t for the fun of comparing it to the real-life drama of the Churchill family’s American heiress brides. I listened to The Churchills: In Love and War back in February and March, and it’s clear that Wharton borrowed liberally from the sensational memoirs released by Consuelo Vanderbilt (married to the Duke of Marlborough) and Jenny Jerome Churchill (mother of Sir Winston Churchill). The result is that the book feels a little smutty, the way that reading a tabloid might.

If you don’t know anything about the disappointing fairy-tale marriages Wharton is referencing, I wouldn’t recommend this as a particularly fun or interesting read. Not that it was bad, exactly. It was just uneven. The depictions of the mothers in New York are from a comedy-of-manners, and the ruminations of Sad Nan come from a melodrama. Nan’s sister and friends basically disappear from the book halfway through, when it appeared from the beginning that they would have slightly larger roles. Wharton died before completing a first draft, so it’s possible that there would have been substantial editing. As it is, Marian Mainwaring made it a mostly cohesive story focused on Nan’s reclaiming her own identity.
Leave a Review
You must be logged in to rate and post a review. Register an account to get started.