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Vou escrever uma review pequenina.
Decidi ler este livro já que fui à casa de Anne Frank há umas semanas em Amesterdão. Já li o Diário duas vezes, mas foi há alguns anos então muitos pormenores estavam esquecidos e queria voltar a lembrar-me.
Estou um bocado a arrepender me, porque enquanto que o livro foi interessante e informativo no início, o fim é sempre muito triste, especialmente do ponto de vista da Miep, que viveu para contar a história de todos os momentos finais da família da Anne, o antes, o durante e o depois. Estou deprimida agora mas pronto.
Foi muito interessante ler sobre as coisas depois de ter ido a Amesterdão. Consigo finalmente imaginar o Anexo na minha cabeça, aos 13 anos, quando li o Diário, não conseguia, então agora ler sobre o assunto é muito diferente. Por exemplo, ler sobre a festa que o Anexo organizou no 1º aniversário do casamento de Miep, e a ementa que a Anne escreveu. A ementa estava exposta no museu, então ler sobre uma coisa que eu vi tantos anos depois traz uma sensação estranha. Ainda mais estranho foi ler sobre como a Anne pendurou fotos de atores de cinema no seu quarto, porque vi as mesmas fotos ainda penduradas nas mesmas paredes, já amarelecidas pelo tempo mas ainda no mesmo sítio.
Pronto, só queria apontar algumas coisas. Foi um livro muito bem escrito (li-o em 24 horas), gostei imenso de ter ficado a saber mais sobre a Miep Gies e tudo o que ela e o marido fizeram para ajudar os judeus durante a II Guerra, não só a família de Anne mas muitos outros.
Achei também muito interessante ler sobre a evolução da Guerra, como no início eram apenas discussões políticas ao almoço e depois se foi tudo agravando rapidamente. Faz-nos pensar sobre onde estamos agora.
Decidi ler este livro já que fui à casa de Anne Frank há umas semanas em Amesterdão. Já li o Diário duas vezes, mas foi há alguns anos então muitos pormenores estavam esquecidos e queria voltar a lembrar-me.
Estou um bocado a arrepender me, porque enquanto que o livro foi interessante e informativo no início, o fim é sempre muito triste, especialmente do ponto de vista da Miep, que viveu para contar a história de todos os momentos finais da família da Anne, o antes, o durante e o depois. Estou deprimida agora mas pronto.
Foi muito interessante ler sobre as coisas depois de ter ido a Amesterdão. Consigo finalmente imaginar o Anexo na minha cabeça, aos 13 anos, quando li o Diário, não conseguia, então agora ler sobre o assunto é muito diferente. Por exemplo, ler sobre a festa que o Anexo organizou no 1º aniversário do casamento de Miep, e a ementa que a Anne escreveu. A ementa estava exposta no museu, então ler sobre uma coisa que eu vi tantos anos depois traz uma sensação estranha. Ainda mais estranho foi ler sobre como a Anne pendurou fotos de atores de cinema no seu quarto, porque vi as mesmas fotos ainda penduradas nas mesmas paredes, já amarelecidas pelo tempo mas ainda no mesmo sítio.
Pronto, só queria apontar algumas coisas. Foi um livro muito bem escrito (li-o em 24 horas), gostei imenso de ter ficado a saber mais sobre a Miep Gies e tudo o que ela e o marido fizeram para ajudar os judeus durante a II Guerra, não só a família de Anne mas muitos outros.
Achei também muito interessante ler sobre a evolução da Guerra, como no início eram apenas discussões políticas ao almoço e depois se foi tudo agravando rapidamente. Faz-nos pensar sobre onde estamos agora.