Increíble, uno de mis libros favoritos.

Leí este libro por las constantes comparaciones que se hacen con la catedral del mar. No pasó mucho tiempo antes de darme cuenta que no sólo no es un plagio sino que no se acerca ni un poco a la profundidad que Idelfonso Falcones le brinda a sus personajes. Los pilares de la tierra es una historia bien contada, sencilla de leer, pero no más que eso. Sus personajes carecen de vuelo y de emociones reales, con reacciones por demás poco creíbles. La historia termina siendo una sucesión de hechos interminables, que gira alrededor a la construcción de una Catedral. Creo que la construcción de un templo es lo único que tiene en común con La catedral del mar.

Me leí este libro siendo yo muy jovencita y después de ver la serie que hicieron para TV (nada que ver la serie con el libro, me quedo con el libro MIL VECES) y tengo que decir que me encantó. Sí que es cierto que las partes donde era más técnico, porque hablaba de aspectos de arquitectura que a mí se me escapaban (y escapan) bastante, porque no es mi campo de especialidad para nada y me pierdo entre la terminología.

Dejando esto de lado, me encantó la ambientación en la época así como todo el contexto histórico que rodea la trama. Sin embargo, si hay algo que me gustó de esta novela son los personajes. Me gustó mucho el hecho de que, pese a que son personajes que viven en la época medieval, te puedes sentir identificado con alguno de ellos, como no hay ni buenos ni malos (aunque a algunos los odies más que a otros) y como son realmente humanos, sin idealizar ni demonizar a nadie y que se mueven por las grandes pulsiones que siempre han movido a la Humanidad: amor, odio, ambición, envidias...

Por acabar, el lenguaje de Ken Follett combina la narrativa contemporánea en las partes narrativas pero es fiel al estilo medieval (guardando las distancias, claro) cuando se trata de diálogos. En conclusión, es una delicia para todos los sentidos.

Combinación entre la situación histórica de la edad media y una historia ficticia de amor, poder, venganza y esperanza que te tiene todo el tiempo en suspenso.

3,5

Ken Follett é dos meus autores favoritos, qualquer livro que ainda não tenha lido deste autor, inicio-o sempre com as expectativas altas! E o primeiro volume do Pilares da Terra, acabou por me dar uma valente lição!
Depois de ter passado pela leitura da trilogia do século (que adorei), e depois de tantas recomendações para ler este livro, foi com enorme custo que lá acabei este primeiro volume.
A trama vai-se desenrolando de tal maneira frouxa, que parece que nada acontece ao longo de quase 300 páginas. Embora as personagens sejam interessantes, com umas histórias que têm tudo para nos cativar, o certo é que, só lá no final do primeiro volume é que se dá uma sequência de situações, que me ajudaram a manter desperta e, possivelmente, será por isso que daqui a uns tempos irei ler o segundo volume.
Este livro não me seduziu minimamente! (com muita pena minha).

3,75* adorei as personagens e o mundo, mas achei um pouco chato, tendo dificuldades em manter-me concentrada no livro. o Philip é o meu fav. bate forte cá dentro ele

Comprei estes livros, já que está dividido em dois volumes, numa Feira do Livro simplesmente porque a minha mãe queria um autógrafo deste autor, já que tinha lido alguns livros dele nos anos 80 (O Vale dos Cinco Leões, de que ela não pára de falar e elogiar) e havia ficado fã. Provavelmente não teria pegado para ler agora, não fosse as críticas que tenho lido, nomeadamente a do Pedro, e o facto de existir uma série, que o AXN deve passar em breve. Ainda bem que todos estes factores se juntaram e me convenceram a pegar nesta obra.

A história, neste primeiro volume, evolui a um ritmo muito lento, sendo-nos dado a conhecer as várias personagens cujas vidas se cruzam então num momento e lugar, Kingsbridge em meados do séc. XII, nas vésperas da construção de uma catedral. Não há propriamente um protagonista, já que os caminhos entrecruzam-se de tal maneira que se complementam uns aos outros: se temos um pedreiro que quer construir uma catedral, temos também um prior com o mesmo sonho e com a possibilidade de o tornar real; se temos personagens que a querem ver construída para honrar Deus, temos outros que a querem para benefício próprio... e é assim que se vai construindo, pedra a pedra, esta história.

Apesar de parecer que uma pessoa se perde na primeira metade deste volume, já que o propósito da história não parece bem definido, não sabemos muito bem onde o autor deseja ir com a história, saliento o retrato que o autor faz do séc. XII, nomeadamente no que à vida monástica diz respeito, assim como a sua escrita, despojada de quaisquer artifícios, directa e concisa, transmitindo, no entanto, os sentimentos das personagens e descrevendo-as com tanto detalhe que conseguimos antever as suas acções e pensamentos.

É uma leitura que estou a apreciar ler devagar. :)

Una obra excepcional. Tiene todo (absolutamente todo) lo que se le pueda pedir a una novela. Lo que más rescato (entre todo) es el magistral manejo de cada uno de los personajes, pero especialmente a los principales. Esa magia en darle -vida propia- a cada uno de ellos, no es algo que uno como lector tiene el placer de vivir en muchas otras novelas. Inmediatamente inicié la siguiente novela, la secuela de ésta: “Un mundo sin fin”. Estoy seguro que será igual o mejor que ésta. Ahí les cuento.

Ler esse livro é uma experiência arrebatadora. Uma história de gerações de famílias, condensada em páginas que se vão se esgotando tão rápido quanto aumenta o interesse em lê-las, quanto aumenta o interesse em saber do destino dos personagens, e tentar tirar partido e torcer por um ou outro, temendo desenlaces desfavoráveis e se emocionando com as revelações de segredos, com a perseverância do amor e com a vicissitudes da fé dos homens. Um livro estimulante, que nos transporta quase que automaticamente para a Inglaterra medieval. Ao concluir a leitura é possível compreender o motivo de tantos outros leitores terem insistido com o autor para que ele desse continuidade à série. Ele fez. E, portanto, agora vou tratar de continuar imerso na atmosfera de Kingsbridge.

Acabe el libro pero me dejo un sinsabor.

Sentí como si el libro hubiese sido escrito para ser la base de una serie de Netflix. El carácter yde los personajes se acomodaban a lo que la historia requería. la trama era simple y muchos contextos eras históricamente incorrectos.

Me disgusto la forma de escribir tan infantil del autor, sentía que me trataba como a su alumno. Las comparaciones son feas pero luego de leer las novelas ambientas en el medioevo de Umberto Eco esta no me convenció

Sin embargo la termine (con otros libros puedo lanzarlos al olvido sin terminarlos y renegar por el dinero perdido). Tal vez al final tiene la obra de rescatable, no lo sé. Tal vez me este volviendo uno de esos lectores amargados que viven de los clásicos y desprecian a las nuevas camadas, no lo sé.

I took my vacation very seriously and didn’t post a single book review this past month