...
Show More
Este é o segundo livro de uma trilogia de livros que podem ser lidos separadamente, é o que dizem. Mas ler fora de ordem tem lá seus impactos. Isso porque no primeiro livro (Eclipse) temos o pai e a mãe de Cass, e ela apenas aparece em terceira mão na história (a mãe conta dela, ela telefona, lembra-se dela, refere-se a ela). Já neste, temos a Cass como uma protagonista - e sua história com o impostor Vander. Só que são acontecimentos paralelos, de modo que os dois livros terminam no mesmo tempo. Então quem leu o primeiro antes já sabe como este vai de encontro ao mesmo fim.
A leitura deste segundo me pareceu um pouco mais complexa, porque varia de narrador ao longo da história, sem anunciar. Simplesmente vamos percebendo quem está falando, com foco variável e também a linguagem, os pensamentos de cada um, o que torna os acontecimentos muito mais dinâmicos, pois os vemos de diferentes ângulos. E todos os ângulos são humanos, com suas doenças assumidas ou não, em confissões confiáveis ou não.
De certo, curiosa para o terceiro.
A leitura deste segundo me pareceu um pouco mais complexa, porque varia de narrador ao longo da história, sem anunciar. Simplesmente vamos percebendo quem está falando, com foco variável e também a linguagem, os pensamentos de cada um, o que torna os acontecimentos muito mais dinâmicos, pois os vemos de diferentes ângulos. E todos os ângulos são humanos, com suas doenças assumidas ou não, em confissões confiáveis ou não.
De certo, curiosa para o terceiro.