Community Reviews

Rating(4 / 5.0, 99 votes)
5 stars
31(31%)
4 stars
37(37%)
3 stars
31(31%)
2 stars
0(0%)
1 stars
0(0%)
99 reviews
April 17,2025
... Show More
كتاب جيد ويفي بوعده
لكنني لم أستمتع به كثيرا
April 17,2025
... Show More
Every now and then I pick a non-fiction book. I'm truly delighted by the approach of Bill Bryson. It's a different take than other books such as the famous "A Brief History of time" by Stephen Hawking. This is written for a much broader audience and it's trying to get those on board who really struggle to get into science. He is mixing easy language, facts and gossip to keep the story interesting and the readers on board. Really enjoyed reading this book!

Also, I blame school that they succeed to make science boring and more complicated than it needs to be. We really need this kind of storytelling if we want our next generations to get more interested in these themes.
April 17,2025
... Show More
After the first 200 pages I thought this book should be titled A Long History of Almost Nothing, but then there were some interesting facts near the end which keep me from giving it one star.

Therefore, a more apt name for this book sould really be A Long History of the History of Scientific Discovery.

The author touches on subjects ranging from astronomy, to physics, to geology, to anthropology, etc., and walks through how thought developed in each of those fields from at times as far back as the 1600s.

The book is really a history book and not a science book so if you are looking to learn the hows and whys of subjects, this is not for you. In fact, whenever it comes to explaining the detail of a theory or law of nature, the author smugly condecends to the reader implying the reader wouldn't understand which i found annoying and off-putting.

In fact, the whole tone of the book is smug and works greatly against the author. The author is so proud he did all of the research that he wants to let you know he has done it and parsed through all of the hard parts for you.

I am not sure to whom I would recommend this book. If you want snippets of each of the many major fields of science, perhaps it would be interesting, or if you just want to know about the history of scientific development, it could be an ok read, but if you're interested in learning about astronomy or geology or any specific field of science, just read a book tailored to that field (for instance if you're interested in the universe and quantum physics, I would recommend A Brief History of Time by Hawking or anything by Brian Greene).

Long, mostly dull, and not what the title makes it out to be.



April 17,2025
... Show More
"(...) a vida, mesmo ao nivel mais simples, é, aparentemente, um fim em si mesma".
David Attenborough

Sempre fui uma curiosa da divulgação científica com uma franca predileção por comunicadores que tornam o tema tão legível que, ao terminar os seus livros, nos sentimos instantaneamente mais inteligentes, uma espécie de cientistas de bolso, ou intelectuais de bancada.
Por outro lado, se há coisa que as ciências transmitem, sem exceção, e que é tão benéfica a leigos como a doutos, é a certeza de que a vida na terra é extraordinária - sob todos os pontos de vista. E é impossível não ficar abismado com aquele que é aqui o nosso papel.

"Cada átomo que possuímos já passou com certeza por variadíssimas estrelas e foi parte de milhões de organismos pelo caminho, até se tornar parte de nós. Todos nós somos tão atomicamente numerosos, e tão vigorosamente reciclados no momento da nossa morte, que uma parte significativa dos nossos átomos - até cerca de um bilião para cada um de nós, como já houve quem sugerisse - provavelmente já terá pertencido a Shakespeare.
(...)
Quer isto dizer que somos todos reincarnações - embora de curto prazo. Quando morremos, os nossos átomos desagregam-se e vão à procura de novas utilizações noutro lado - como parte de uma folha, ou de um ser humano, ou de uma gota de orvalho."

Primeiro que tudo, Bill Bryson merece um louvor pela tarefa hercúlea a que mete mãos neste volume. E outro pela motivação que o leva a isso:

"Parecia haver uma conspiração universal entre os autores de livros de estudo no sentido de garantir que a matéria de que tratavam nunca chegasse demasiado perto de algo com um mínimo de interesse, e se mantivesse sempre a uma distância imensa do que fosse francamente interessante."

Em cerca de 500 páginas recuamos consigo à idade do gelo, atravessamos continentes, somos encolhidos à escala atómica...

"Continua a ser uma noção dificil de apreender considerar que os átomos são basicamente espaços vazios, e que a solidez que sentimos à nossa volta é mera ilusão. (...) Se nos sentarmos numa cadeira, não nos estamos a sentar verdadeiramente, mas a levitar sobre ela à altura de um angstrom (um centésimo de milhão de centímetro), já que os nossos electrões e os electrões da cadeira se opõem implacavelmente a uma maior intimidade."

... convivemos com bactérias e germes...

"Se estivermos de boa saúde e formos medianamente cuidadosos com a nossa higiene, teremos uma multidão de cerca de um trilião de bactérias a pastar nas planícies do nosso corpo - cerca de cem mil em cada centímetro quadrado de pele. Elas estão lá para se alimentarem dos cerca de dez biliões de flocos de pele que soltamos todos os dias, além das saborosas gorduras e revigorantes elementos minerais que eliminamos pelos poros e fissuras. Para as bactérias somos um restaurante por excelência, com as vantagens adicionais do calor e da constante mobilidade que o nosso corpo lhes oferece. (...) Cientistas australianos encontraram micróbios conhecidos como Thiobacillus concretivorans que só conseguem viver em concentrações de ácido sulfúrico suficientemente fortes para dissolver metal. Uma espécie chamada Micrococcus radiophilus foi encontrada a viver alegremente nos tanques de resíduos de reactores nucleares, devorando plutónio e tudo o mais que lá encontrava."

... e viajamos pelo cosmos.

"Podemos muito bem ser apenas uma entre milhões de civilizações avançadas. Infelizmente, como o espaço é tão espaçoso, a distância média entre quaisquer duas dessas civilizações deve ser de pelo menos 200 anos-luz, o que é muito mais do que parece à primeira vista. Para começar significa que, se esses seres sabem que aqui estamos e nos conseguem ver com os seus telescópios, estão na realidade a observar luz que já deixou a Terra há 200 anos. Ou seja, não estão a ver-nos, a si nem a mim. Estão a ver a Revolução Francesa, Thomas Jefferson, pessoas com meias de seda e cabeleiras postiças(...). Portanto, mesmo que não estejamos realmente sós, em termos práticos acabamos por estar de facto sós."

O humor de Bryson é contagiante e faz valer a viagem.
É certo que o facto de se ver obrigado a condensar muita e mui variada informação acaba por gerar alguma confusão e ambiguidade em determinados capítulos (em especial naqueles em que a história temporal interfere com a narrativa dos muitos feitos destes homens), mas, de todas as vezes que cruzei a bibliografia com o texto de Bryson, não lhe encontrei erros - há lacunas, claro, e algumas insinuações que não ficam esclarecidas, mas não falácias que manchem grandemente o trabalho. Certamente existirão erros, mas Bryson apenas replica os estudos de outrem...

No entanto, Breve História de Quase Tudo é isso mesmo: um livro breve sobre a história de quase tudo. Não é um livro, como é vendido, de divulgação científica propriamente dita, mas um livro de história das ciências (acho que não nos tentou enganar a esse respeito, afinal, está no título). Mas, em virtude de encarar a história como uma longa lista de nomes, cargos, descobertas e relações entre cientistas, aí por volta da metade ou do último terço do livro, este torna-se repetitivo e maçador - por isso, a partir de determinado ponto, acabei por ir adiando a leitura. Outro defeito (de qualquer livro de divulgação científica ou, como neste caso, de história da ciência) é a rapidez com que tudo se torna rapidamente obsoleto ou, no mínimo, como aqui, desatualizado - mas aí nada a fazer.

No geral é um livro agradável, para conhecer a "história" de quase tudo, mas que fica muito limitado, pela abordagem não científica e pelo distanciamento pessoal entre o domínio científico e o escritor (que é jornalista e escritor de viagens). Para divulgação científica prefiro os nomes tradicionais, mas para uma pequena e divertida aventura pela louca história do universo, é bastante bom.

"(...)se tivéssemos de conceber um organismo destinado a salvaguardar a vida no nosso solitário cosmos, a vigiar a sua evolução e a manter um registo dos sítios por onde passou, o ser humano não seria o mais indicado para essa tarefa.
Mas aqui chegamos a um ponto muito importante: fomos escolhidos, pelo ou pela providência, ou o que lhe quisermos chamar. Tanto quanto sabemos, somos o melhor que há. Talvez sejamos mesmo a única coisa que há. É irritante pensar que talvez sejamos a realização suprema do universo, e ao mesmo tempo o seu pior pesadelo."
April 17,2025
... Show More
Se tem um livro sobre ciência que recomendaria para qualquer leigo interessado, é este. Bill Bryson escreveu muitos livros, principalmente sobre viagens, mas seu tratamento sobre a ciência é muito bom. Como jornalista, ele foi atraído por problemas e situações que os cientistas muitas vezes nem consideram, e que acho que tornam o livro muito mais acessível. Por várias vezes, trata não só da ciência como da vida pessoal dos cientistas envolvidos, com o tipo de "fofoca" que torna a leitura agradável mesmo para quem não tem familiaridade com o tema.
April 17,2025
... Show More
Esse livro é um amplo e delicioso passeio pela história da ciência, em seus mais diversos ramos, cortesia de Bill Bryson e sua prosa irresistível.

Acho que é um livro que de tempos em tempos todo mundo deveria ler, para parar um pouco, deixar um pouco de lado a "correria e a estupidez do mundo moderno" (como diz o professor Renato Brolezzi), e pensar sobre a nossa condição, nosso planeta e "a vida, o universo e tudo o mais". O livro nos faz refletir sobre quão pouco sabemos a respeito disso tudo, e ao mesmo tempo sobre como é fascinante tentar descobrir e aprender um pouco mais. Pensei muito, ao longo do livro, na frase de T. H. Huxley (por sinal, ele aparece diversas vezes no livro):

“The known is finite, the unknown infinite; intellectually we stand on an islet in the midst of an illimitable ocean of inexplicability. Our business in every generation is to reclaim a little more land, to add something to the extent and the solidity of our possessions."

Bom, é um dos melhores livros de divulgação da ciência que já li. O livro já tem uma certa idade, e em ciência isso faz muita diferença, então algumas informações já estão um tanto desatualizadas. Mas acho que a ideia principal do livro é a inspiração, é o encantamento com a ciência, seu objeto, sua história e seus personagens. Gostei tanto que, quando meus filhos fizerem uns 14 anos, vou dar uma cópia para cada um, para que leiam e se maravilhem, e, quem sabe, escolham um rumo que os leve no futuro a reivindicar um pouco mais de terra para nossa ilhota de conhecimento.
April 17,2025
... Show More
A Short History of Nearly Everything, Bill Bryson

A Short History of Nearly Everything by American author Bill Bryson is a popular science book that explains some areas of science, using easily accessible language that appeals more so to the general public than many other books dedicated to the subject.

Bryson describes graphically and in layperson's terms the size of the universe and that of atoms and subatomic particles.

He then explores the history of geology and biology and traces life from its first appearance to today's modern humans, placing emphasis on the development of the modern Homo sapiens.

Furthermore, he discusses the possibility of the Earth being struck by a meteorite and reflects on human capabilities of spotting a meteor before it impacts the Earth, and the extensive damage that such an event would cause. ...

عنوانهای چاپ شده در ایران: «تاریخچه تقریبا همه چیز»؛ «شرح مختصری از همه چیز»؛ «علم و سرگذشت آن»؛ نویسنده: بیل برایسون؛ تاریخ نخستین خوانش: روز ششم ماه جولای سال 2005میلادی

عنوان: تاریخچه تقریبا همه چیز؛ نویسنده: بیل برایسون؛ مترجم: محمدتقی فرامرزی؛ تهران، مازیار، 1384، در 615ص، شابک 9645676487؛ موضوع: علوم به زبان ساده از نویسندگان ایالات متحده آمریکا - سده 21م

عنوان: شرح مختصری از همه چیز؛ نویسنده: بیل برایسون؛ مترجم: محمود زنجانی؛ تهران، دایره المعارف ایرانشناسی، 1388، در 512ص، شابک9786005204155؛

عنوان: علم و سرگذشت آن؛ نویسنده: بیل برایسون؛ مترجم: مجید عمیق؛ تهران، مهراب قلم کتابهای مهتاب، 1390، در 171ص، شابک9786001033636؛

نویسنده درباره ی موضوعاتی گوناگون، از «مهبانگ» گرفته، تا «مکانیک کوانتوم»، و از «تکامل»، تا «زمین شناسی»، به بحث میپردازند؛ ایشان در کتابشان از راه ماجراهای «کاشفان» و «دانشمندان» موضوعات علمی را، به بحث میگذارد؛ ایشان در این کتاب کوشش میکنند برخلاف درسنامه های علمی، که به نظر ایشان، شوقی برای دانستن، در خوانشگران برنمیانگیزند، چرا که هیچگاه به چراها، چگونه ها و چه هنگام ها، در مورد اکتشافات علمی نمیپردازند، ایشان توانسه اند موضوعات علمی را به شکلی جذاب ارائه دهند

نقل از متن: (نمیدانستم «پروتون» یا «پروتئین» چیست، «کوارک» را از «کواسار» تشخیص نمیدادم، نمیدانستم زمینشناسها چگونه میتوانند نگاهی به یک لایه از توده سنگ دیواره ی یک دره بیندازند، و عمر آن را تشخیص دهند، حقیقتاً هیچ چیز نمیدانستم؛ یک اشتیاق آرام و خارق العاده، برای یاد گرفتن، و دانستن برخی نکات، درباره ی این موضوعات، و دریافتن اینکه تا کنون چند نفر توانسته اند از آنها سر درآورند، آرام آرام بر وجودم چیره شد؛ این همواره بزرگترین شگفتی زندگی ام بوده است ـ دانشمندان چگونه از مسائل سر درمیآورند...)؛ پایان نقل؛

تاریخ بهنگام رسانی 11/08/1399هجری خورشیدی؛ 29/06/1400هجری خورشیدی؛ ا. شربیانی
April 17,2025
... Show More
Breve storia di quasi tutto è, di fatto, il riassunto di tutto in poco più di 500 pagine. E per tutto, si intende tutto: Big bang, stelle, pianeti, terra, mare, acqua, fuoco, atomi, cellule,DNA…tutto. Cioè, almeno fino al 2003, anno in cui è stato pubblicato. Eh sì, manca New Horizons che saluta Plutone e la foto del buco nero, ma son dettagli.

Ci sono degli errori, è vero, ma chi se ne lamenta non ha letto la parte in cui l’autore stesso lo ammette, in fondo è impossibile conoscere e approfondire “tutto”! Si è avvalso di molti studiosi che gli hanno permesso di fare “solo” quei pochi errori che chi è ferrato su un dato argomento, sicuramente noterà.

Ma non è questo il punto.

Il punto è il modo in cui racconta questa Storia di quasi tutto, con ironia, e soprattutto con chiarezza, semplificando al massimo concetti davvero (davvero!) complessi, rendendoli accessibili anche a chi non ha mai avuto a che fare con la scienza. Con qualsiasi tipo di scienza.

E’ chiaro, non è certo un testo con ambizioni scientifiche, anzi, lo dichiara proprio che cercherà di metterci meno matematica ( e numeri) possibile, è solo un breve riassunto in fondo, mica un saggio universitario! Se vi piace la scienza, studiatela, approfonditela, questo libro non è nato per questo, Breve storia di quasi tutto è per chi non ci ha mai capito niente o è sempre stato spaventato da cose strane come leggi fisiche o formule matematiche ma ha sempre avuto la curiosità di sapere “com’è andata per davvero”.

E’ più un racconto di scoperte e degli scienziati che le hanno rese possibili in realtà, che pone l’attenzione sulla personalità degli studiosi stessi e su quanto noi siamo del tutto fuoristrada quando riconosciamo nello scienziato la figura del nerd buono, ingenuo, con il naso in mezzo ai libri e mosso dal solo e puro amore per scienza. Non è così, anche gli scienziati sono uomini, e spesso, sono brutte persone, strane, vendicative e rancorose che non esitano ad affossare i propri colleghi per arrivare primi a una scoperta.
Uno tra tutti il Signor Watson ( vabbè , qui non è Bryson che ne parla, sono io che ce l’ho a morte con lui).

Alcuni aneddoti hanno un certo non so che di tragicomico surrealismo ed e è impossibile non sorridere orripilati pensando a certe scene, e ammetto, questo suo modo di raccontare le cose “in simpatia” è uno dei tratti che apprezzo di più nello scrittore.

E niente, l’ho amato. Andate in libreria e iniziate a leggere l’introduzione, sarà amore anche per voi ( oppure odio, eh).

La mia edizione è stata stampata “col sole” perciò, anche se hanno abbattuto alberi per ottenere la carta, almeno mi consola sapere che nessuna centrale di carbone ha contribuito ad intasare i polmoni di nessuno per produrla.
April 17,2025
... Show More
A fascinating history of science. Ever curious how everything we know about the world came to be - read this! I loved reading about what old greats like Darwin thought about the world - they were all right about most things, but also very wrong about some things - makes you wonder how much we are wrong about today!

Another interesting piece was how many of the world's prominent scientists had the time to do their research because they came from rich families. Very different from todays notion of 'trust funders'.
April 17,2025
... Show More
این کتاب هم متاسفانه خسته کننده بود، دغدغه نویسنده این بود که چرا در کتب علمی نحوه رسیدن به حقایق بیان نمیشه. سر همین جزئیات خیلی حوصله سر بری رو از زندگی دانشمندا و پروسه رسیدنشون به تئوری ها مخصوصا تئوری های اشتباه رو بیان کرده بود. و یه مشکل دیگه این بود که قصد داشت مسائل علمی رو مثل محاسبه حجم کره زمین، قدمت زمین و ... بیش از حد ساده سازی کنه سر همین ادم اخر متوجه نمیشد که خب چرا فلان دانشمند به این عدد رسید. بعضی بخش های محدودی جالب بود ولی خب خوندن این کتاب صرفا تخمین محدودی از یه سری تئوری که درستی غلطیش هنوز مورد بحثه به شما میده نه تاریخ "همه چیز".
نویسنده مطالبی رو که صرفا هم تئوریک بیان شده بود بدون شواهد اماری صرفا به دلیل اجماع دانشمندا روی اون تئوری به عنوان حقیقت بیانش کرده بود.
April 17,2025
... Show More
This wonderful book is multi-layered enough to appeal to all. My niece recommended it to me since she knows I am a physicist wannabe! Bryson's pages contain elements which will entice anyone with curiosity about how things work in the universe.

Using relevant examples and a dynamic tone, the author keeps the reader attentive throughout. This is no small feat since some of the passages can be dense for those of us who are not active in any scientific field. But the rewards and 'A-ha!' moments are worth it. Highly recommended.
April 17,2025
... Show More
A Short History of Goodreads

Surveys show that nearly 40% of all Americans believe the history of literature started in 2007, when Amazon sold the first Kindle; indeed, Amazon Fundamentalists hold it as an article of faith that Jeff Bezos actually wrote all the world's e-books over a period of six days. This is, of course, nonsense. It has been conclusively demonstrated that literature is far older than the Kindle; books already existed thousands of years ago, which were the direct ancestors of today's e-publications. For example, careful examination reveals that The Odyssey and The Gospel according to Saint Mark are primitive versions of Percy Jackson and the Sea of Monsters and Bared to You. Similar relationships have been shown to obtain for all modern books.

Problems arise, however, from the fact that these archaic protobooks still exist today; indeed, some have adapted to the e-reader environment and begun to thrive there. It is entirely too easy for an unsuspecting internet shopper to purchase a copy of Pride and Prejudice, incorrectly believing that it is part of the Twilight series. From the standpoint of formal literary theory, it is admittedly incorrect to say that Pride and Prejudice is "worse" than Twilight. They are simply different; neither one is "worse" than the other, since they have developed in different environments.

From a practical point of view, however, a person who buys a Jane Austen novel is almost certain to be disappointed. There are no vampires or werewolves; sex is barely even hinted at; most upsettingly of all, the book will be full of long sentences and difficult words. The combination of these factors can only lead to an intensely unpleasant reading experience, which may discourage the reader from making new Amazon purchases for days or even weeks afterwards. Particularly given the fragile state of the US economy, this is evidently not an acceptable state of affairs.

People have always exchanged recommendations and warnings with their friends, but it became clear that a more systematic approach was needed. There had to be a place where book-consumers could post advice and help each other avoid these infuriating mistakes, so that everyone could be sure of reading nothing but up-to-the-minute YA erotic paranormal romances.

Thus was born Goodreads.


This work by Manny is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported License
Leave a Review
You must be logged in to rate and post a review. Register an account to get started.