I'm shocked that in the end I'm only giving this book 3 stars, but it really just stopped being engaging at a certain point. The writing, of course is beautiful--I would expect nothing less from Colleen McCullough--but when the book is about 3/4ths finished, it drags. The ending here, at least for me, is a real head-scratcher, and it adds nothing to the overall arc of the story.

The book would benefit from losing about 20 pages, in my opinion. Especially after the main arc of the story is resolved, it seems like McCullough gets lost in a lot of over-descriptive filler just to extend the word count. Anyway, I liked 'Tim', but the plot is too sparse. McCullough works best with more complicated plots that involve many characters. Still, props to her for writing about unconventional couples and pulling it off. Just like she made me root for a Catholic priest to get together with a girl he watched grow up, McCullough makes me root for the 40-year-old in love with a mentally-challenged young man.

Grāmata par pusmūža sievietes un garīgi atpalikuša 25-gadīga vīrieša mīlestību. Jāatzīst, ka mani līdz galam nepārliecināja un es nenoticēju. Tā notiek tikai pasakās, bet varbūt esmu pārāk ciniska.

Tomēr dodu četras zvaigznes, jo kas par valodu! Tik skaista un bagātīga.

I read this for book club and while I can appreciate the intent it I has dated terribly

If you’d like to throw a grenade into your book club, pick this. An easy read. The most offensive book I’ve ever read. Half a star.

confesso que quando li a sinopse fiquei reticente em relação às personagens principais, e de que forma é que a autora iria criar um romance em torno das mesmas.
todo o livro gira em torno de um tema que quando o livro foi publicado (1974, se não me engano) era considerado taboo, e que ainda hoje poderia ser discutido como um "amor impossível", no entanto acho que a abordagem escolhida por Colleen McCullough foi bastante inteligente, pois ao introduzir John Martinson conseguiu racionalizar e de certa forma normalizar o romance entre Tim e Marry, tendo sido a conversa entre John e Marry dos diálogos mais interessantes que li até hoje, não só pelo ponto de vista de John mas por Mary vocalizar algumas das preocupações do leitor. de certa forma senti que nessa conversa em particular John representava a própria Colleen McCullough e Mary representava o leitor, isto causou uma mudança na forma como interpretei não só o fim como todo o livro.

A bit icky.

Colleen McCullough's debut - and, in some ways, her best novel. A brave tackling of a taboo subject, her own beliefs about it are laid out for all to read. I can't imagine why it took me this long to get around to reading it but I will re-read it many times, I am sure. As a debut, too, the language and command of her plot and characters is so sure that I would never have guessed it her first - some of her later novels are much shakier than this one. An astonishing debut in both subject matter and writing.

I have no idea why there is no pic of the edition I read.

Adorável, terno e poderoso.

There are no words to describe this wonderful and moving novel. Yes, it maybe a bit outdated, but the character of Tim has so much heart and goodness in him, that most readers will wish he was real so they could take him home.

Tim is a somewhat mentally handicapped 25 year old (think Forrest Gump). He lives with his mother, father and sister and basically just works and lives a simple life. He lives this simple life because that is what everybody thinks he is limited to. Until Mary comes along....

Mary is a 40 something spinster, who likes order and no confusion. She lives in her own simple life also till Tim enters it. At first it looks like an employee to employer and then mother to son, then friend to friend. It becomes so much more complicated as their feelings grow into something more. But many things are against them, the age difference, their lifestyles and most importantly, Tim's mental capacity.

Through Tim's outlook on life, Mary comes out of her shell and finally enjoys what is around her. She helps Tim feel important and learn so much more then he was ever able to understand.

This story becomes so much more than an enduring love between a man and a woman. We see two lost soul who equal each other in so many ways.

The only thing missing is a much longer book, or even a sequel to see how Mary and Tim have succeeded.

So beautiful and poignant!!

I saw the movie of this first, and as always, the movie failed to do true justice to the written word.

A touching, "nice" story which hooks right to the end.

Tim foi o romance de estreia da grande escritora australiana Colleen McCullough. Dela já tive oportunidade de ler Pássaros Feridos, que adorei, e também O Toque de Midas, e em ambos ela demonstra a sua grande habilidade para a escrita. A série O Primeiro Homem de Roma continua a aguardar-me, bem como A Canção de Tróia, mas por enquanto decidi ler Tim, aproveitando ter saído na colecção da revista Sábado.

Tim é um jovem absolutamente lindo, provavelmente um dos homens mais bonitos a ter pisado a face da Terra, mas quis o destino que tivesse uma deficiência mental, que apenas o permite desempenhar tarefas fáceis, repetitivas, e dificulta o seu relacionamento com os outros, sendo muitas vezes alvo de chacotas que não consegue perceber. Mary é uma mulher solitária, quase na meia-idade, muito inteligente e racional, que sempre preferiu não se envolver emocionalmente com ninguém. É do encontro entre estas duas pessoas que o livro fala.

Enquanto estava a ler este livro, dei por mim várias vezes a pensar no surreal que é a imagem de um homem tão bonito ser atrasado mental, pelo facto de ser algo pouco visto, mas a verdade é que a autora consegue que o leitor o encare como uma realidade, sendo a sua inocência e vulnerabilidade de tal forma “visíveis” que temos vontade de saltar para dentro da história para o proteger. Nunca pomos em causa a autenticidade da personagem, tal como também nunca pomos em causa a autenticidade da história que se vai desenrolando entre Tim e Mary, que começa por ser uma amizade e acaba por se tornar em algo mais. Vamos acompanhando a forma como um todo pode ser maior que a soma das partes, uma vez que, juntos, Tim e Mary acabam por completar-se de forma a que cada um deles acaba por se tornar melhor do que se estivessem separados. Não é esse um dos requisitos para que uma relação dê certo?

É, na sua essência, um livro que pretende, para além de contar a sua história, chamar a atenção para a aceitação das diferenças, a qualidade do que nos torna únicos. É um livro que se lê bastante depressa, não só por ser curto, mas porque cativa o leitor pela sua história peculiar e pela forma como a autora nos faz identificar com as personagens, porque mesmo quando estas revelam características ou comportamentos diferentes daqueles que teríamos, conseguimos compreendê-los na perfeição. Nota-se, aqui e ali, que é um livro de estreia, pela falta de maturidade no desenrolar ou desenlace de algumas situações, mas nada que comprometa a sensação geral com que se fica após terminar esta leitura. Gostei muito e recomendo.

Una storia d’amore fuori dal comune, un libro dolce, tenero, scritto magnificamente. È il secondo libro che leggo della McCullough ed anche questo si legge scorrevolmente. Peccato che non sia più in stampa.